Busca

Em interrogatório na Auditoria Militar, o cabo da PM (Polícia Militar) Marco Massaranduba mudou o depoimento prestado na sede da PF (Polícia Federal), quando foi preso durante a operação Las Vegas, feita dia 20 de maio, que desarticulou esquema de exploração de jogos de azar.

Desde que foi preso, na operação Las Vegas, as contas bancárias de Paulo Xavier estão bloqueadas.O capitão é apontado como braço direito de Sérgio Roberto de Carvalho, o major Carvalho, como ficou conhecido.

Já em relação ao cabo Marcos Massaranduba, o major afirmou que o conheceu na Polícia Federal, quando os dois foram presos na Operação Las Vegas, no dia 20 de maio deste ano.

Também negou possuir cassinos, que seriam dois na Capital e um na Bolívia, segundo a denúncia do MPE (Ministério Público Estadual).

Foram fechados dois cassinos em Campo Grande, apreendidas diversas máquinas caça-níqueis, raspadinha, dólares, reais, veículos e até uma aeronave.

Ele é apontado pelo MPE (Ministério Público Estadual) como líder da quadrilha que atua com caça-níqueis e cassinos, dono de casas de jogos na Bolívia e em Campo Grande.O major foi preso em Corumbá, quando desembarcava da aeronave, que foi apreendida.

Denunciação, ameaça e chantagem também estão relacionados com concorrentes.Os policiais são apontados pelo MPE (Ministério Público Estadual) como integrantes da quadrilha liderada pelo major da reserva da PM Sérgio Roberto de Carvalho, que mantinha cassinos e diversas máquinas caça-níqueis.

Ele também seria dono de dois cassinos flagrados pelos policiais na cidade.

O major aposentado da PM (Polícia Militar,)Sérgio Roberto de Carvalho, preso no mês passado durante a operação Las Vegas, presta depoimento no próximo dia 2 de julho à Auditoria Militar.

A operação Las Vegas II deflagrada na tarde dessa segunda-feira, em Campo Grande, fechou um mini-cassino e apreendeu 54 caças-níqueis.Todas as máquinas pertenciam ao major da reserva da PM (Polícia Militar) Sérgio Roberto de Carvalho, preso desde maio, quando foi deflagrada a operação Las Vegas.O mini-cassino funcionava na rua Maracaju e operava com 17 caça-níqueis.

No dia da primeira operação foram fechados dois cassinos e diversas máquinas apreendidas.

A operação leva o nome de Las Vegas II.A máfia do cassino operava em Mato Grosso do Sul há cerca de três anos e foi desmantelada em maio.

O pedido está sendo analisado pelo desembargador Romero Osme Dias Lopes, da 2ª Turma Criminal, responsável pela analise dos envolvidos na Operação Las Vegas.

O juiz da Auditoria Militar, Alexandre Antunes da Silva, aceitou a denúncia feita pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) contra cinco policiais militares envolvidos com jogos de azar e presos na Operação Las Vegas.

O novo titular ficará encarregado pelo julgamento dos 20 denunciados pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) na Operação Las Vegas.

O desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, Romero Osme Dias Lopes, concedeu habeas corpus a mais um preso na Operação Las Vegas.

O magistrado já negou três pedidos feito por Andrey Galilei Cunha, acusado de ser sócio do major da reserva da PM, Sérgio Roberto Carvalho, na montagem dos cassinos.

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) concluiu o inquérito da Operação Las Vegas com a denúncia de 20 pessoas pela prática de cinco crimes à Justiça.

Além de caça-níqueis instalados em 13 pontos da Capital, a quadrilha também mantinha 2 cassinos em Campo Grande.