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Os itens serão catalogados e enviados por aeronaves, com o auxílio do Exército Brasileiro e se houver a necessidade, a FAB (Força Aérea Brasileira) também vai participar do transporte dos itens arrecadados. 

Segundo relatos de uma das vítimas de 50 anos, sargento aposentado do Exército, por volta das 8h, estava em casa com a família, quando percebeu que um homem havia invadido a sua casa.

Descrição da ocorrência fornecida pela polícia é de que durante rondas no Jardim Canguru, o Choque localizou um suspeito de atirar em major aposentado do Exército durante uma tentativa de assalto também neste ano.

Visivelmente transtornado, Francisco repetia que era para todos deixarem o local, se não iria atirar e que só entregaria a caminhonete para o Exército.

Outro caso de feminicídio registrado em Campo Grande foi no dia 7 de dezembro, quando Maria do Carmo Brasil Nolasco, de 72 anos, foi morta com duas facadas, no pescoço e peito, pelo próprio filho, militar do Exército aposentado, Edilson Donato Nolasco, de 51 anos, no Bairro Coophatrabalho.

O veículo estava com placas de veículo que pertence ao Exército Brasileiro.

“A gente sugere que leve um fogos de menos ruído, mas sabemos que há pessoas que usam porque precisam, por exemplo, os fazendeiros para espantar as onças e javalis que ameaçam o rebanho, o aeroporto e o Exército também usam.

Em seguida, o autor foi levado para o Exército Brasileiro por ser militar reformado e depois, ao 1° Distrito Policial.

O eletricista menonita Peter Reimer Loewen, 23, que voltou para casa hoje (14) depois de oito dias em poder de guerrilheiros do EPP (Exército do Povo Paraguaio), teve de andar a pé do local onde foi solto até a aldeia indígena Jeroky Roka, onde passou o resto da noite.

Foi libertado na manhã de hoje (14), o eletricista menonita Peter Reimer Loewen, 23, sequestrado no dia 6 deste mês pelo EPP (Exército do Povo Paraguaio).

Na sequência, Edilson foi levado preso para o Exército.

No local, já está tudo pronto, com uma tenda e banda do Exército paraguaio.

Familiares do menonita Peter Reimer Loewen, 23, esperam para hoje (13), a libertação do rapaz sequestrado há uma semana pelo EPP (Exército do Povo Paraguaio), em San Pedro, a 200 km do território sul-mato-grossense.

Famílias indígenas que moram em favela na cidade de Concepción, a 210 km da fronteira com Mato Grosso do Sul, decidiram recusar os donativos entregues pelos familiares do eletricista menonita Peter Reimer Loewen, 23, sequestrado há quatro dias pelo EPP (Exército do Povo Paraguaio).

Segundo consta no boletim de ocorrência, Everaldo havia ido até a delegacia no domingo a noite (5), descalço e aparentando assustado dizendo que o exército tinha matado 7 pessoas e que estavam atrás dele.

O 2º sargento aposentado do Exército Edilson Donato Nolasco, de 51 anos, que matou a mãe, Maria do Carmo Brasil Nolasco, 72 anos, na noite de terça-feira (7) e tentou matar o irmão, de 45 anos, teve a prisão em flagrante convertida em preventiva.

A exigência foi feita pelo EPP (Exército do Povo Paraguaio) como condição para libertar o eletricista Peter Reimer Loewen, 23.

Já Ronildo, por ser militar, foi entregue para o seu superior no Exército.

Militar do Exército aposentado, Edilson esfaqueou a mãe na sala da casa onde ela vivia.

O presidente do Paraguai Mario Abdo Benítez esteve hoje (8) em San Pedro, onde se reuniu com familiares de Peter Reimer Loewen, 23, sequestrado segunda-feira por guerrilheiros do EPP (Exército do Povo Paraguaio).