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Na segunda-feira, a equipe de higienização e descontaminação de instalações fez a desinfecção da área interna do Hospital Regional de Ponta Porã.

Atualmente, 64 pessoas estão internadas em hospitais do Estado, 14 em UTIs.

O ciclista foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros com múltiplas fraturas e encaminhado ao Hospital Regional de Ponta Porã.

Restos de construção e vegetação seca tomam conta de “calçada” em terreno baldio na rua Ponta Grossa, Jardim Panorama.

Já o número de internados estabilizou de ontem para hoje, com 65 pacientes em hospitais, 14 deles ainda na UTI.

Contaminado de Nova Andradina está internado em Cuiabá, enquanto o morador de Ponta Porã está internado no Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo. 15 dias – A média de internações dos pacientes é de 15,5 dias.

“Hoje temos uma pessoa internada no hospital, mas se continuarem bebendo até meia-noite nos bares dos bairros principalmente, vão encher o hospital.

Também na região sul, Fátima do Sul continua avançando nos registros, com 11 infectados hoje, Em Douradina são 6, Ponta Porã 5, Naviraí 2, Glória de Dourados 1, assim como Maracaju e Rio Brilhante.

A médica veterinária e acadêmica de Medicina Helen Cristina de Jesus Porral Calvino, de 39 anos, almoçava com a família no dia 24 de março em sua casa, em Ponta Porã, quando recebeu um áudio da tia de seu marido, Laís Nazareth Naveira, contando que o dentista Patrocínio Magno Portocarrero Naveira havia sido internado no hospital com um quadro grave de covid-19.

Ele chegou a ser socorrido, mas morreu ao dar entrada no hospital de Maracaju. 

Dourados aparece com 28 infectados, na cidade de Fátima do Sul outros 10 casos deram positivo, Ponta Porã teve mais 5, em Douradina foram 3, Glória de Dourados 1, Ivinhema 1 e Itaporâ 1.

Estes equipamentos já seguiram, por exemplo, para Secretaria de Saúde Indígena (Aquidauana), Corpo de Bombeiros de Dourados e Hospital Regional de Ponta Porã.

As que recebem medida de segurança, explica, não são internados nos hospitais psiquiátricos comuns, mas nos hospitais de custódia ou nos anexos às penitenciárias.

Na Vila Ipiranga, proximidades do Hospital Universitário, também chove.

Nas aldeias, quem está comprando equipamento e colocando na ponta é a JBS”.

José de Simone Netto, em Ponta Porã - distante 320 quilômetros de Campo Grande.

Segundo ele, militares paraguaios passaram a exigir documentos imigratórios dos brasileiros que vivem na vizinha Pedro Juan Caballero e se deslocam diariamente para trabalhar no hospital em Ponta Porã.

A pessoa que enviou não quis se identificar e disse que começou a perceber o embarque e desembarque há cerca de três dias, principalmente de ônibus com placas de Porto Velho (RO) e Ponta Grossa (PR).

O máximo até agora era 23, mas nesta quarta-feira são 27 pacientes em hospitais, 11 em leitos de UTIs.

Novo Horizonte do Sul, Ponta Porã e Sidrolândia possuem uma favela cada.