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Nesta semana, a defesa fez outra apelação ao TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) para suspender o julgamento de um dos recursos, contra a decisão que mandou Everaldo a júri popular, junto com “Jamilzinho”, o ex-guarda municipal Marcelo Rios, ambos condenados esta semana por outra execução, a do jovem estudante de Direito, Matheus Coutinho Xavier.

Na audiência de custódia, ontem, o magistrado citou que mesmo condenado por tráfico e cumprindo pena em regime aberto, Bruno continua atuando no comércio de drogas.

À época, a defesa de Xavier alegou que isso já era objeto de discussão e recurso em outra ação penal e ele não poderia ser condenado duas vezes no mesmo crime. 

Condenado a pelo menos 60 anos de prisão por tráfico internacional de cocaína, Jarvis Pavão está recolhido atualmente no Presídio Federal de Brasília.

Os dados informam que faltam 9.030 vagas no sistema penitenciário de Mato Grosso do Sul e da totalidade de presos, 4.894 são provisórios, ou seja, não estão condenados definitivamente ou julgados pela Justiça. 

Todos foram condenados no esquema “Máfia dos Cigarros”.

Ao final de leitura da sentença pelo juiz Aluízio, os advogados dos agora condenados confirmaram que irão recorrer da decisão.

Após três dias de julgamento do caso da execução do estudante Matheus Coutinho Xavier, que resultou na condenação de Jamil Name Filho, Marcelo Rios e Vladenilson Daniel Olmedo a mais a 68 anos (somados), a promotoria de justiça que atuou na acusação dos réus avaliou como positiva a decisão dos jurados em prol de toda a sociedade.

Vladenilson Daniel Olmedo foi condenado pelos mesmos crimes, mas com pena de 21 anos e 6 meses.

Ele foi condenado, no ano passado, a 25 anos de prisão, apontado como mandante da execução de Carlos Alexandre Pereira Maria, o “Cabeça”, líder comunitário na região de Jacarepaguá. 

Eu acredito que sejam condenados”, frisou Oliveira.  

Ambos foram condenados a 3 anos e 9 meses de reclusão em regime fechado por associação em organização criminosa.

Jamilzinho foi condenado como dono do arsenal em outra ação.

O acusado de ser o líder da organização (Jamil Name Filho) já foi condenado por organização criminosa, foi apreendido grande arsenal bélico de sua propriedade e que Marcelo (Rios) cuidava.

Foi condenado, confessou.

Ninguém pode ser condenado a partir de meros indícios”, enfatizou o defensor ao júri.

Ele era condenado pela execução do delegado aposentado Paulo Magalhães, de 57 anos, ocorrida em 2013, outro desafeto dos Name, segundo a Omertà, e quando Matheus foi morto, em abril de 2019, era monitorado por tornozeleira eletrônica.

Jamil Filho, por exemplo, foi condenado 3 vezes que, somam 23 anos e 2 meses, mas ainda está em fase de recurso.

“Inicialmente, destaca-se que o reeducando Aldo José Marques Brandão cumpre execução provisória de pena, não havendo até o presente momento ocorrido o trânsito em julgado da ação penal em que se encontra provisoriamente condenado.

No ano passado, foi condenado a 25 anos de prisão, apontado como mandante da execução de Carlos Alexandre Pereira Maria, o “Cabeça”, representante comunitário na região de Jacarepaguá.