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“Vai ser muito caro”, analisa.

Os tênis que viraram xodó de famosas mundo afora durante o Inverno, agora aparecem na versão Primavera/Verão e em todas as vitrines.

O crédito fácil com juros caros altos endividou grande parte da população.

“Todo mundo aqui sabe que ele (Assis) é um patrimônio de Campo Grande.Dos clientes fiéis, também ganha roupas para ele e para a esposa.

Se a classe produtora e o povo bobear de carreirinha podem surgir algum novo imposto (impostor) ou taxa (taxinha) para azucrinar a vida de todo mundo.

O comércio é a mola propulsora do progresso, desde que o mundo é mundo.

Assim, caros jovens abracemos a liberdade no poder de escolha.

É o barato que não serve para todo mundo.

“O teatro é tão caro, tão difícil de assistir e poder levar a família, que uma oportunidade dessas é muito bem- vinda”, ressaltou a dona-de-casa Carla Mendes Lima, de 34 anos.

Na loja do “Melhor Bolo de Chocolate do Mundo”, também no Shopping, um pedaço graúdo é bem caro, custa R$ 14,00 e, na minha opinião, a expectativa é muito maior que o real sabor do produto.Nas padarias, as tortas também são carro-chefe.

Colegas brasileiros pagaram caro poruma tatuagem com um legítimo Maori e mostraram orgulhosos os riscos,acreditando que cada um contava uma história que eles tinham pedido.A marca do Maori está espalhada por toda a Nova Zelândia, ou melhor,Aoteroa, nome do país na língua do povo original.

Nós queremos uma cidade para pessoas e não só para caros.

Quando comecei a aproveitar de verdade a noite de Campo Grande, Zezinho do Forró era o doferente no mundo da MPB e do pop nos bares da cidade.

“É caro demais, então todo mundo acaba estacionando aqui fora.

“Perguntei para o Eduardo: esse tênis não é do Murilo?

As sugestões de uso permitem sandálias, botas, tênis e tudo mais que o estilo permitir.

Quando um inesperado inimigo aparece e ameaça a segurança e a tranquilidade do mundo, Nick Fury, diretor da agência internacional de pacificação conhecida como SHIELD, se vê em busca de uma equipe capaz de tirar o mundo da iminência de um desastre.

Alguns stands dão vontade de brincar de “Um dia no museu” e ficar ali, quando todo mundo for embora para aproveitar o conforto que parecem oferecer alguns móveis, como o balanço de varanda ou as cozinhas.

Vamos pagar caro pela aventura.

Uma empresa apenas oferece o serviço via rádio, que além de “caro, um absurdo”, reclama, é “recordista em interferência”.