ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, SEXTA  26    CAMPO GRANDE 24º

Capital

Com umidade em queda, queimadas se espalham pela Capital

O dia começou com a umidade em 63% na Capital, conforme registrou estação do Inmet às 5h; à tarde, índice chegou a 29%

Anahi Zurutuza e Liniker Ribeiro | 18/06/2019 14:41
Chamas altas em terreno do Jardim Cerejeiras (Foto: Liniker Ribeiro)
Chamas altas em terreno do Jardim Cerejeiras (Foto: Liniker Ribeiro)

Com a umidade relativa do ar em queda desde o início da manhã, incêndios em vegetação se espalham por Campo Grande. Em menos de três horas, o Campo Grande News se deparou com ao menos três queimadas que atingiram grandes áreas.

O dia começou com a umidade em 63% na Capital, conforme registrou estação do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) às 5h. Campo Grande registrou na tarde desta segunda-feira (17), umidade relativa do ar de 29%, o menor índice entre as capitais brasileiras e considerado de alerta, Segundo o meteorologista Elton Almeida, do Ceptec (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos).

A primeira delas foi às margens da rodovia BR-060, na saída para Sidrolândia. Pela segunda vez em menos de três dias, equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas, por volta do meio-dia desta terça-feira (18).

No início desta tarde, a reportagem esteve em dois outros locais onde os bombeiros nem haviam chegado ainda.

Na Avenida Ernesto Geisel, próximo ao cruzamento da Rachid Neder, o fogo consumiu área de quase 1 hectare. As chamas estavam altas, mas a fumaça não chegou a atrapalhar o trânsito. Veja:

Em outro ponto da cidade, no Jardim Cerejeiras, próximo ao Otávio Pécora, uma área particular também foi quase toda consumida por incêndio. Antes de chegar ao local, a fumaça podia ser avistada a cerca de 1 km de distância.

Moradores acionaram o Corpo de Bombeiros e temiam que o fogo chegasse a duas residências. Eles usaram mangueira para molhar os muros e telhados como medida de segurança antes que a chamas se aproximassem.

O artesão Wilson Vera, 44 anos, reclama da quantidade de fumaça e da fuligem. “Por enquanto, o vento está para o outro lado, mas se virar, aí é problema”, disse sobre a possibilidade do fogo chegar às casas. Assista mais um vídeo:

Nos siga no Google Notícias