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Capital

Mais de 1,6 mil pessoas viajam de MS a Brasília para acompanhar votação

Amanda Bogo | 16/04/2016 17:24
Grupo a favor do Impeachment viaja para Brasília (DF), onde vai acompanhar a votação na Esplanada dos Ministérios. (Foto: Direto das Ruas)
Grupo a favor do Impeachment viaja para Brasília (DF), onde vai acompanhar a votação na Esplanada dos Ministérios. (Foto: Direto das Ruas)

Aproximadamente 1,6 mil pessoas de Mato Grosso do Sul, que fazem parte de movimentos a favor e contra o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), viajam para Brasília (DF), onde vão acompanhar a votação que acontece amanhã (17). Ambos os grupos vão assistir a votação em um telão instalado em frente a Esplanada dos Ministérios.

A assessoria de imprensa do movimento Reaja Brasil informou que o grupo enviou 12 ônibus para Brasília (DF), com um total de 600 pessoas. Alguns membros viajaram durante a semana e outros saíram na tarde deste sábado (16), de Campo Grande. A CNA (Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil) está oferecendo apoio ao grupo que estará na Capital do País.

O número de pessoas que seguem da Capital para acompanhar a votação, e são contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), é quase o dobro dos favoráveis. Segundo o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Genilson Duarte, no total são 20 ônibus com mil pessoas que vão acompanhar a votação em Brasília (DF). “Vamos com o objetivo de pressionar os deputados a votar contra o golpe da democracia”.

Assim como o Reaja Brasil, alguns ônibus do movimento Frente Brasil Popular MS deixaram Campo Grande desde quarta-feira (13). O grupo ficará em um acampamento com outros movimentos sociais de todo o País.

Questionado sobre como será o clima para acompanhar a votação ao lado do grupo pró impeachment, Genilson disse que não haverá problema. “Estamos chamando a divisão que vão fazer entre os grupos de muro da vergonha. Não estamos indo com a intenção de brigar com ninguém, nossa intenção é pressionar os deputados e não deixar o golpe acontecer”, finalizou.

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