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Capital

Presos mais dois envolvidos no assassinato de universitários

Os mais novos na cadeia são: o intermediador e o receptador da camionete Pajero em que estavam Breno e Leonardo

Nadyenka Castro | 15/10/2012 18:39
Pajero em que estavam os jovens seria trocada por cocaína. Bandidos chegaram até local do sequestro em Fiat Uno. (Foto: Rodrigo Pazinato)
Pajero em que estavam os jovens seria trocada por cocaína. Bandidos chegaram até local do sequestro em Fiat Uno. (Foto: Rodrigo Pazinato)

Estão presos mais dois envolvidos no assassinato de Breno Luigi Silvestrini de Araújo e de Leonardo Batista Fernandes, que foram sequestrados e mortos na noite de 30 de agosto, em Campo Grande.  

Os bandidos mataram os jovens, abandonaram os corpos e roubaram a Pajero em que eles estavam para trocar por cocaína na Bolívia.

De acordo com a Defurv (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos), os dois últimos presos são: o homem conhecido como Corumbá, que era o intermediador da compra do veículo e o receptador da camionete, que tem apelido de Tia ou Cupim, mora em Corumbá e também seria o responsável pela venda do automóvel no país vizinho.

Ambos serão apresentados à imprensa em entrevista coletiva às 10 horas desta terça-feira, na Defurv.

Já estão na cadeia desde o início de setembro: Raul de Andrade Pinto, Weverson Gonçalves Feitosa, Rafael da Costa da Silva, Dayani Aguirre Clarindo e o irmão de Rafael, - um adolescente. A mulher foi a primeira a ser presa.

Crime - Breno e Leonardo foram sequestrados logo após terem saído do Bar 21, no bairro Chácara Cachoeira.

Os criminosos levaram os rapazes para a saída para Sidrolândia. Na rodovia, os amigos foram agredidos e mortos. A quadrilha roubou a camionete Pajero dos jovens.

Como os estudantes não chegavam em casa, as famílias acionaram a Polícia e as primeiras prisões foram na fronteira com a Bolívia. Com as declarações dos presos, a Polícia chegou até o local onde os corpos foram encontrados. O carro foi recuperado.

Os criminosos já respondem a ação penal. Raul e Weverson tiveram negada escolta especial. Weverson, a pedido da defesa, será submetido a exame de sanidade mental.

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