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Cidades

Ordem para matar diretor de Bangu 3 pode ter saído de MS

Redação | 17/10/2008 15:07

A Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro anunciou hoje a suspeita de que partiu do Presídio Federal de Campo Grande a ordem para executar o diretor da unidade de segurança máxima Bangu 3.

O tenente-coronel José Roberto Amaral Lourenço foi assassinado com 30 tiros, na manhã de ontem. Ele seguia para o trabalho, quando teve o carro cercado por dois veículos com criminosos no subúrbio carioca. Segundo a perícia, pelo menos 60 tiros de fuzil foram disparados contra a vítima.

A relação com o presídio de Campo Grande ainda é investigada, mas a suspeita maior é de envolvimento do grupo do traficante Fernandinho Beira-Mar, preso em Mato Grosso do Sul.

Há oito anos a diretora de Bangu 1 também foi assassinada. Sidnéia Santos de Jesus, foi morta na porta de casa, na Ilha do Governador. Quando o crime ocorreu, estavam presos em Bangu 1 traficantes como Fernandinho Beira-mar, Uê e Marcinho VP, alguns dos mais conhecidos criminosos cariocas.

A suspeita era de que traficantes e agentes penitenciários da unidade tivessem encomendado sua morte.

Assim como Sidnéia, José Roberto do Amaral era considerado linha dura contra o crime organizado dentro dos presídios, com cerco ao uso, por exemplo, de celulares, principal forma de comunicação entre os detentos. (Com informações da Folha de São Paulo).
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