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De olho na TV

Ares respiráveis em redações de TV e rádio regionais

Reinaldo Rosa | 27/07/2015 10:16

CHANCELA REAL – Jornalismo da TV Morena nada abraçada às ondas da liberdade de expressão. Digitais de Ligia Sabka nas ‘investigativas’ de enlameada operação surpreendem telespectadores ao conhecerem modus operandi de pessoas, até então, acima de qualquer suspeita.

PÃO E CIRCO – Disputando audiência de programas popularescos, o mundo do crime; chororô de humildes -e possíveis eleitores- tem espaço garantido nas telas de repetidoras regionais. Tudo é válido na corrida pela liderança no ibope. Até apresentador receber ingressos de circo e não repassar pra ninguém.

SAINDO DO BERÇO ESPLENDIDO – Nada como um governo após o outro. Asfalto escorregadio provocou reviravolta no dia a dia de redações televisivas. Como nunca antes neste país guaicuru, editorias experimentam e promovem noticiosos mais empolgantes.

DE CAMAROTE – Capacitado jornalista – fora de combate atualmente - exulta os acontecimentos e fatos atuais que envolvem conhecidas celebridades políticas. Anuncia breve retorno e garante mais liberdade de ação.

FILHOS DA PAUTA – Existem telespectadores –e ouvintes de rádio- interessados no ‘Vale a Pena Ver de Novo’ a relação de vereadores que votaram que pela cassação de Alcides Bernal.

VALEU A PRAGA – Caiu. Em resposta ao impacto negativo da estreia, o “Tomara que Caia” esboçou algumas mudanças no segundo episódio, exibido na noite deste domingo, na Globo. A mais visível foi a duração do programa, encurtada em pelo menos dez minutos. Informa Maurício Stycer, no Uol.

NÃO DEU - Também recorreu-se menos à interação e à “trollagem”, justamente as principais novidades do formato desenvolvido pela emissora. Ao interromperem menos o andamento da história, foi possível dar mais oportunidade aos atores de explorarem o texto original.

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