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Em Pauta

Brasil ocupa posição 32 no ranking mundial da felicidade

Mário Sérgio Lorenzetto | 31/03/2019 07:13
Brasil ocupa posição 32 no ranking mundial da felicidade

Finlândia, Noruega, Dinamarca, Islândia e Suíça estão há anos disputando os primeiros postos do ranking mundial de países mais felizes. Esse estudo é realizado anualmente pela ONU. A edição 2019 foi publicada em 20 de março, coincidindo com o Dia Mundial da Felicidade. O vencedor foi repetido. A Finlândia é para a ONU o país mais feliz do mundo pelo segundo ano consecutivo.


Brasil ocupa posição 32 no ranking mundial da felicidade
Brasil ocupa posição 32 no ranking mundial da felicidade

As variáveis que contam para a felicidade.

Esse informe têm em conta variáveis como o PIB, as ajudas sociais, a esperança de vida, a liberdade, a percepção da generosidade e a qualidade de vida dos imigrantes. A parte superior da tabela desse estudo segue inamovível: os dez primeiros colocados são os mesmos há anos. Só mudam a posição entre eles. A Noruega, por exemplo, que havia sido a primeira em 2017, caiu para o segundo posto em 2018 e ao terceiro em 2019. O último posto é ocupado pelo Sudão do Sul, país assolado por uma guerra civil que já dura cinco anos e pela fome. No total, o informe pontua 156 países.

Brasil ocupa posição 32 no ranking mundial da felicidade
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Brasil ocupa posição 32 no ranking mundial da felicidade
Brasil ocupa posição 32 no ranking mundial da felicidade
Brasil ocupa posição 32 no ranking mundial da felicidade

O Brasil do PIB per capta, da ajuda social e da distopia.

Povo da América Latina feliz é o da Costa Rica. Ocupa a excelente posição 12, acima da Inglaterra, Alemanha e Estados Unidos. O velho ditado que diz que "dinheiro não trás felicidade", encontra apoio nesse estudo da ONU. A dupla de países mais ricos do mundo - Estados Unidos e China - não têm povos claramente felizes.
Para o Brasil ocupar a mediana posição 32, três fatores foram decisivos: o PIB per capta, a ajuda social e a distopia. Causa perplexidade ver no quadro da ONU que os brasileiros não percebem a generosidade e nem a corrupção. Apesar desse posicionamento mediano, o decisivo "negativo" é a percepção que o povo faz da distopia. Essa palavra, em voga no cinema hollywoodiano, têm origem na medicina. Significa "a localização anormal de um órgão". Transplantada para a área social, pode ser entendida como "um lugar ruim para viver".

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