MS está entre 10 estados com melhores condições para se fazer negócio no País
Relatório do Banco Mundial indica que o Estado, por exemplo, é o 2º onde licença para construir é mais célere
Baixo custo para abrir empresas e rápida concessão de alvará de construção colocam Mato Grosso do Sul, especialmente Campo Grande, como localidade onde esses serviços são prestados com maior qualidade que no restante do Brasil.
Relatório do Banco Mundial indica que o Estado, levando-se em conta análise feita na Capital, é o segundo no País onde a licença para construir segue ritmo mais célere e com menos procedimentos a serem exigidos. Já o baixo custo para se abrir uma empresa é o terceiro menor entre todas as 27 unidades da federação.
No ranking geral do Doing Business Subnational Brazil 2021 (Fazendo Negócios nas Regiões do Brasil, em tradução livre), MS aparece em sétimo lugar, atrás de São Paulo, Minas Gerais, Roraima, Paraná, Rio de Janeiro e Tocantins. Em oitavo, nono e décimo aparecem Sergipe, Ceará e Piauí.
A publicação revela que “para abrir uma empresa em Campo Grande (Mato Grosso do Sul), os empresários pagam uma taxa de alvará municipal de R$51,00. No entanto, em Cuiabá, no estado vizinho de Mato Grosso, o registro da mesma firma requer uma taxa de alvará de R$2.202,00 mais uma taxa de funcionamento de R$1.932,00”.
Com relação à concessão de alvarás, o que coloca MS perto do topo é a menor quantidade de procedimentos exigidos para obtê-lo, sendo que “no Brasil, a obtenção de alvarás de construção leva de 18 procedimentos em Mato Grosso do Sul e em São Paulo a 26 no Maranhão”, no entanto, ainda assim, no tempo de concessão, o estado que o faz em menor período é Roraima.
Resultado geral – o relatório levou em conta cinco áreas para analisar capacidade em se fazer negócios nos estados brasileiros. Dentro delas, São Paulo, Minas Gerais e Roraima foram os três primeiros colocados e MS ficou em sétimo lugar.
Foi levado em conta trâmites para abertura de empresas; obtenção de alvará de construção; registro de propriedades; pagamento de impostos; e por fim, execução de contratos.
A classificação nacional do Estado em cada um desses quesitos foi de 22; 2; 6; 8 e 17, resultando no sétimo lugar no ranking. Acesse o documento completo, abaixo.
DB2021_SNDB_Brazil_Full-report_Portuguese.pdf
