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Economia

Nova fábrica também traz benefícios para comunidade do entorno, afirma Reinaldo

“É reflexo da maturidade em conciliar a melhor política de incentivos fiscais do Brasil com os benefícios recebidos”, disse o tucano sobre a administração estadual

Anahi Zurutuza e Ricardo Campos Jr. | 08/06/2018 13:58
Governador discursando durante a inauguração da ADM (Foto: Marina Pacheco)
Governador discursando durante a inauguração da ADM (Foto: Marina Pacheco)

Além dos 140 empregos diretos gerados, a instalação da fábrica de proteínas de soja processada no Núcleo Industrial Indubrasil levou outros benefícios para região, como o asfalto em via de terra e o investimento de R$ 3 milhões na construção de um novo ramal de gás natural para que o combustível chegasse até a ADM (Archer Daniels Midland Company).

As melhorias foram elencadas pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) durante a inauguração da indústria em Campo Grande na manhã desta sexta-feira (8).

“A instalação da ADM vai gregar valor para esta matéria prima produzida em Mato Grosso do Sul. Estamos falando em quase 1 milhão de sacas de soja transformada em proteína”, comentou sobre a empresa ser a maior produtora do composto da América Latina.

A fábrica também reformou algumas escolas da região como contrapartida pelos incentivos fiscais recebidos e gerou 60 empregos diretos a mais do que o previsto. “Algo deste tamanho desencadeia uma série de coisas”.

Reinaldo também afirma que a política de incentivos fiscais do governo foi revista. “É reflexo da maturidade em conciliar a melhor política de incentivos fiscais do Brasil com os benefícios recebidos”, autoelogiou a administração estadual comandada por ele.

Inauguração – A ADM tem capacidade para produzir 50 mil toneladas de proteína de soja por ano em um complexo que conta com cinco plantas.

O grupo estrangeiro investiu US$ 250 milhões de dólares na implantação da indústria e o objetivo é que a produção seja vendida em 70% dentro do Brasil e 30% segue para exportação, com foco nos países sul-americanos, mas também em comércio com a Europa, África e Ásia.

As cinco plantas dentro do complexo já estão operando, sendo que a unidade vai produzir matéria-prima para consumo humano, como a farinha de soja, diferente da unidade anterior na cidade que tinha maior produção para alimentação animal.

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