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Lado B

Direção esconde preços, mas promete promoções e menos filas no Cinépolis

Ângela Kempfer e Fernando da Mata | 21/11/2011 12:50
Eduardo Acuña, presidente da Cinépolis do Brasil.
Eduardo Acuña, presidente da Cinépolis do Brasil.

Prestes a abrir as portas, a rede Cinépolis esconde o preço dos ingressos, mas garante que terá “agrados” para o público em Campo Grande e qualidade nos serviços.

Eduardo Acuña, presidente da Cinépolis do Brasil, está na cidade para acompanhar os últimos detalhes antes da inauguração programada para 9 de dezembro.

Ele diz que só uma semana antes da abertura serão divulgados os valores e as promoções de estréia. “Só garanto que os preços serão razoáveis”.

A contar pelo que é cobrado em outras cidades onde há salas da rede mexicana, os valores podem superar os do Cinemark, a única grande rede em funcionamento hoje na Capital.

No interior de São Paulo e em Salvador (BA), por exemplo, os preços do Cinépolis de sexta a domingo são R$ 18,50 inteira e R$ 24,50 para as salas 3D, 50 centavos a mais que no Cinemark.

No entanto, a nova rede promete promoções em, pelo menos, dois dias fixos da semana – segunda e quarta. No restante do Brasil, o ingresso promocional é de R$ 11,90.

A rede abre com sete salas com som digital, que variam de tamanho, de 150 a 320 lugares. Destas, três serão 3D, no formato estéreo e com telas de 150 metros quadrados. A capacidade geral é de 1,3 mil pessoas.

Eduardo Acuña defende que o maior diferencial é a qualidade dos serviços e promete filas bem menores que as da concorrência e atendimento “amigável”, um cutucão ao concorrente Cinemark, que tem na qualidade do atendimento as piores criticas do público.

“Se a fila anda rápido é porque o serviço foi bem feito, desde a lanchonete, até a compra de ingressos”, avalia.

Segundo ele, o Cinépolis também tem a “melhor proposta de alimentos”. No menu há pipoca light e petiscos tradicionais do México, como pipoca apimentada e nachos, além de cafés especiais, crepes e baguetes. “Tem até crepe de catupiri com goiabada”, diz Eduardo.

Já uma das principais reivindicações culturais de Campo Grande - salas de cinema de arte, a rede faz como o concorrente, anuncia que só abrirá se houver demanda. “Tem cinemas, por exemplo, com metade das salas para cinema de arte”, comenta.

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