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Faz Bem!

Em grandes cubos suspensos, técnica de circo funciona como nova musculação

Até quatro pessoas podem treinar juntas no Cubo Aéreo em estúdio que fará aula experimental nesta quinta

Lucas Arruda | 28/09/2017 07:39
Modalidade ainda é nova aqui no Brasil e novos movimentos aparecem diariamente (Fotos: André Bittar)
Modalidade ainda é nova aqui no Brasil e novos movimentos aparecem diariamente (Fotos: André Bittar)

Não é de hoje que técnicas circenses têm se tornado exercícios dentro de academias. O tecido acrobático já é comum para que muitas pessoas se exercitem, o pole dance, que apesar de poucos saberem também veio de lá. Agora é a vez do cubo acrobático, que é uma mistura do trapézio com o próprio tecido. O cubo fica suspenso e recebe até quatro pessoas ao mesmo tempo, fazendo posições que são bem parecidas com as do pole dance.

Essa modalidade ainda é bem recente aqui no Brasil, e os instrutores que darão as aulas aqui em Campo Grande tiveram que se especializar fora. Estar bem condicionado fisicamente é uma das exigências para fazer os exercícios no cubo.

“Não precisa ser magro, quem estiver acima do peso ideal também pode fazer. Antes de subir no aparelho e realizar as técnicas a pessoa tem que se aquecer, há o desenvolvimento no solo primeiro, exige muita força”, enumera a instrutora de pole dance Kristiane Corrêa, que será aluna de seus parceiros Lyanne Melo e Allison Gonçalves, que ministrarão as aulas de cubo acrobático.

Exercícios fortalecem principalmente músculos abdominais, dos membros superiores e inferiores
Exercícios fortalecem principalmente músculos abdominais, dos membros superiores e inferiores

Ela observou de perto o desenvolvimento dos dois e também já consegue fazer alguns movimentos no aparelho. “É difícil, demora pelo menos uns dois meses para você pegar bem, conseguir fazer tudo direito, mas o tempo varia de pessoa para pessoa. Se for alguém que já fez dança ou capoeira o desenvolvimento será mais rápido”, exemplifica Allison.

O esforço ajuda bastante a desenvolver a musculatura de todo o corpo. Segundo eles, é trabalhado principalmente o abdômem, os membros superiores e inferiores. “É como o trapézio, quando a pessoa sobe ela faz muita força nos braços e para conseguir fazer os movimentos com as pernas tem que forçar o abdômen”, explica Allison. Pelo fato do aparelho ainda ser bem novo em todo o mundo, surgem diversos novos movimentos diariamente.

Hoje a aula experimental no aparelho começará às 18h30, terá duração de uma hora e custará R$ 10. “É para a pessoa sentir como é o exercício, sentir o processo”, frisa Kristiane. Quem quiser continuar com o treino poderá fazer no máximo duas aulas por semana.

Serviço – O aluno deverá desembolsar R$ 70 mensais para fazer a aula de uma hora uma vez por semana. O Pole Lab Stúdio fica na avenida Noroeste, 920, dentro da academia OnFit.

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