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Política

Mário César defende indicação de Nelsinho, mas diz que 2014 será outra eleição

Edivaldo Bitencourt e Leonardo Souza | 30/08/2013 09:39

O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, Mário César Fonseca Oliveira (PMDB), defendeu, na manhã de hoje (30), a indicação do ex-prefeito e secretário estadual de Articulação com os Municípios, Nelson Trad Filho, como pré-candidato do partido ao Governo do Estado. No entanto, ele frisou que a eleição será outra em 2014 e tudo pode mudar em decorrência do cenário.

Ao chegar para a reunião da cúpula do partido, o vereador destacou que Trad reúne todas as condições para ser referendado como pré-candidato da sigla. Segundo o parlamentar, ele fez um ótimo mandato como prefeito da Capital, por duas vezes consecutivos, e deixou o cargo com ótimos índices de aprovação popular.

Mário César frisou a importância de se definir porque o prazo para a mudança de partido acaba em outubro. Trad tem convite para ser candidato a governador pelo PSB, do governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

No entanto, o presidente da Câmara reconhece que a situação pode mudar em 2014. Ele disse que será outra eleição e o partido deve estar atento às vozes das ruas. Na opinião de Mário César, há uma eleição paralela nas ruas, que vem enfrentando uma onda de manifestações desde junho no País, que pode mudar todo o cenário político brasileiro.

E lembrou a experiência na eleição municipal do ano passado, quando o partido, perdeu a disputa da prefeitura da Capital com Edson Giroto. “O PMDB já foi derrotado em Campo Grande”, frisou.

Outra opinião – Já o deputado federal Geraldo Resende (PMDB) defendeu que a decisão de hoje não pode ser alterada. Ele acha que o partido pode sair desgastada e chegar fraco a disputa em outubro de 2014. “O que for decidido aqui, não pode ser alterado”, frisou.

Já na disputa pelo Senado, Resende defendeu que o assunto deve ser discutido com as lideranças de Dourados e das regiões de fronteira e do sul do Estado. Ele disse que as regiões precisam ter mais espaço no debate. E até defendeu a participação dos aliados que se afastaram, como o PSDB de Reinaldo Azambuja.

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