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“Eles morriam de medo e a gente não tinha o que fazer.

Para quem mora na rua há 10 anos, o medo de sair do local não existe, desde que haja transparência por parte da administração pública, em realocar os moradores em um lugar melhor, ou que a indenização valha a pena.

Tem uma moça que passa quase todos os dias, me parece que correndo, não sei como ela não tem medo”.

Com medo de ser levado novamente para a delegacia, o rapaz fugiu na sequência.

A mulher contou que está com medo e não sai mais de casa.

Segundo o idoso, até pensou em acender a luz para assustar os bandidos, mas ficou com medo de eles estarem armados.

Elizania Cortela, 53 anos, contou que a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro livrou o filho dela de uma síndrome do pânico e um começo de depressão: "há uns 10 anos atrás, ele sofreu um acidente enquanto voltava do curso, ele vinha caminhando em frente ao HG (Hospital Geral) quando foi atropelado por um carro, depois disso, desenvolveu pânico, tinha dificuldade de sair de casa por medo mesmo, só chorava, não queria comer, ficou depressivo.

Desinformação - Representante da classe na Assembleia, o deputado Pedro Kemp (PT) afirmou que os professores estão com medo de "desenvolver certos conteúdos porque têm alunos sendo orientados para gravar e denunciar os professores".

“Ela não tinha medo de nada, tinha muita força de vontade, tenho certeza que um dia iria dirigir caminhão”.

Quanto mais presente você estiver, mais fundo você mergulha em sua verdade, descobre suas forças, aniquila os medos, a ansiedade, a necessidade de aprovação, fortalecendo a autoestima e o amor próprio.

Conforme servidores, ele “se passa” por doente mental e todos estão com medo do rapaz, que tem 31 anos.

Deixando assim, florescer tudo que há em si mesmo sem medo de represálias sociais.

Então, não precisa haver medo!

"Me criei aqui e nunca tive esse problema, agora está sendo insuportável viver com esse medo".

"Eu chego aqui com medo de entrar.

Após ir ao médico, descobriu que a perda da visão era consequência da diabetes e, desde então, o medo é que o outro olho também seja atingido.

Ela alega que nunca denunciou por medo do marido, já que também era vítima de violência doméstica.

Wescley, mais conhecido como Choque, foi o convidado do Papo de Uber de hoje e falou um pouco sobre como é trabalhar de madrugada na periferia.

Parece uma coisa diferente, um sentimento de surpresa e um pouco de medo pois não sei o que vai acontecer”.

Segundo o diário “La Nación”, o medo impera na cidade de 115 mil habitantes, principalmente pela forte atuação do PCC (Primeiro Comando da Capital).