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Postou nas redes sociais a foto da mãe, Wanderleia, segurando o bolo de agradecimento e, claro, a última mensalidade a ser paga na Unoeste.

Após encontrar marcas roxas no filho de 4 anos, a mãe da criança, de 25 anos, fez uma denúncia neste domingo (11) por suspeita de maus-tratos.

A mãe, que estava em estado de choque, agradeceu a todos que ajudaram nas buscas e se emocionou ao abraçar seu filho novamente.

Mãe de três filhos, a dona de casa Lorena de Souza, de 19 anos, estava no local acompanhando as crianças brincarem, mas preocupada com a segurança dos pequenos.

"Minha mãe mora em São Paulo e veio pra cá passear.

Ele acompanhou a chegada do cantor no aeroporto junto do filho, de 19 anos.

“A insegurança e instabilidade social com a libertação do autuado é patente, já que estaria o Estado permitindo e, com a sua liberdade, porque não dizer, incentivando, que continue transitando por Campo Grande, sem a observância das regras legais, colocando os filhos, os pais, as mães, os irmãos e todos os campo-grandenses em risco iminente no trânsito”.

., presidente da Comissão de Tribunal do Júri, Rodrigo Faucz, e pelo presidente do Observatório da Advocacia Criminal, Mário de Oliveira Filho.

A mãe do suspeito disse que, antes de os policiais chegarem, estava discutindo com o filho para ele ir devolver o veículo furtado.

Ela tinha três filhos e dois faziam educação física.

Qualquer valor é bem-vindo para a mãe e filho. 

Ela mora com a mãe, que tem surtos psicóticos e faz uso de bebida alcoólica.

Por mais de 6 meses Glendhel se dividia entre a dor da esposa e as necessidades do filho, com auxílio dos avós.

Minha mãe era uma super mulher, uma super mãe que nunca caiu na frente de ninguém.

A dona de casa Fabiana Santos, de 35 anos, vive há 15 anos no bloco 1 do condomínio com a mãe, de 63 anos, o padrasto, dois irmãos, o marido e os quatro filhos, de 17, 15, 11 e 7 anos.

Durante operação no local na manhã de hoje, a reportagem ouviu relatos de famílias, em sua grande maioria formada por mães solo que sustentam filhos com salários de fome em subempregos e tentam criar as crianças em meio à criminalidade.

A mulher mora no Carandiru há 20 anos e precisou deixar o filho com a mãe, para que pudesse estudar.

Esses dias carregaram a televisão do meu filho e ele logo achou, num matagal, ali do lado do Carandiru.

“Mãe, eu queria tanto entrar na Guarda Mirim de Lorena”.

Meus filhos saíram, achei que havia acontecido algo com eles.