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Isso porque, o casal tem três filhas, de 6, 13 e 16 anos, que gostam de motocicletas, principalmente a filha do meio que pergunta ao pai quando será a vez dela de subir numa moto e viajar.

A presença da filha é outro ponto importante para o casal.

Casal suspeito de matar Valdomiro Pereira, de 54 anos, o “Mirim”, encontrado morto com três disparos de arma de fogo, no Assentamento Teijin, na região de Nova Casa Verde, em Nova Andradina, na terça-feira (12), foi preso pela SIG (Seção de Investigações Gerais). 

O casal se conheceu aos 6 anos de idade, em 1998, na igreja Comunidade Sagrada Família de Nazaré, no Bairro Buriti.

Ao Campo Grande News , o pai dela, o representante comercial Ramão Magno Martins, 48, disse que o casal não vivia bem.

Com isso, ele alega que o casal passou a discutir ainda dentro do carro, com as crianças dormindo no banco traseiro.

Este ambulatório também oferecerá orientação sobre planejamento familiar, saúde da mulher e saúde reprodutiva, além de acolhimento à paciente e ao casal.

O representante comercial Ramão Magno Martins, de 48 anos, pai de Gislaine Aparecida Gonçalves Martins, de 30 anos, que foi morta pelo ex-marido, Alex Lima, preso em flagrante por feminicídio, disse que o casal não vivia bem.

No capítulo da novela Terra e Paixão de ontem (11), a personagem Jussara (Tatiana Tibúrcio) ficou indignada ao saber que o namorado Gentil escolheu Corumbá como destino para a “lua de mel do casal”. 

Após a desavença, ele foi embora com os dois filhos do casal, levados para a casa da mãe dele, na Rua Maria de Carvalho, no Jardim Água Boa (região sul da cidade).

Junto com ele, a viúva tem quatro filhos, dois adolescentes de 12 e 15 anos e um casal de gêmeos de 5. 

Mas, antes da pandemia, 2011 já havia marcado a forma com que o casal via a vida do outro lado do mundo.

As equipes foram até a casa do casal e ao chegarem no local, encontraram o suspeito trancado com a mulher dentro de um quarto da residência.

O padeiro Juliano Azevedo, 28, preso por matar Mikaela Oliveira, 22, afirmou em seu depoimento à polícia que os filhos da vítima estavam em uma cadeirinha infantil para uso veicular, em frente à residência do casal, quando o crime aconteceu.

De acordo com informações apuradas no local, o casal teria brigado na noite anterior.

Os dois se casaram em 1958 e ficaram conhecidos como o “casal de onças do Mato Grosso”.

Os dois viviam juntos há 7 anos, o crime ficou registrado pela Polícia Civil de Anastácio como “feminicídio majorado na presença de descendentes de vítima”, já que as duas crianças, filhas do casal, estavam na casa, um menino de 1 ano e uma menina de 4 anos.

Os dois viviam juntos há 7 anos, o crime ficou registrado pela Polícia Civil de Anastácio como “feminicídio majorado na presença de descendentes de vítima”, já que as duas crianças, filhas do casal, estavam na casa, um menino de 1 ano e uma menina de 4 anos.

Outros cinco filhos pequenos do casal estavam na casa e presenciaram a mãe e a irmã serem esfaqueadas pelo pai.

Os dois se casaram em 1958 e ficaram conhecidos como o “casal de onças do Mato Grosso”.