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Presente no ato, a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), disse que o município quer somar e fortalecer a rede de prevenção e citou o projeto “Meninas Fortes e Meninos Fortes”, que acontece nas escolas da Capital, para “trazer à consciência das próximas gerações o trabalho à prevenção”, destacou.

Eu ficava do portão para dentro, não tinha amizade.”

A fantasia, então, virou também uma homenagem, isso porque o filhão admira muito a profissão do pai, que trabalha de “Hifood”, nas palavrinhas do menino, que ainda não consegue pronunciar direitinho o nome da marca de entregas.  

Apesar dos dedos extras, o menino nunca teve problemas de saúde em decorrência da polidactilia.

“A gente conheceu esses meninos desde pequenos.

E como toda boa amizade, eles não sabiam que estavam fazendo história.

No boletim, ela afirma que desde o início do ano letivo, o professor tem destratado o menino com ofensas como “imbecil”, “inútil” e “não vai ser ninguém na vida”.

“Eu tinha proximidade com elas, tinha amizade.

Agora, a medicina vem indicando dois novos componentes que não davam muita importância  que é o bom relacionamento social, a manutenção de amizades, e o ultimo fator é a atitude familiar.

O menino vinha com o carro atrás dessa carreta, aí ele freiou e a carretinha deu um L, vindo em cima do meu caminhão.

Quanto à vaga para o menino com meningite, ela saiu após a publicação da matéria.

O treinador percebeu que o menino não parava quieto e sugeriu o judô como caminho para desenvolver habilidades.

“Espero que essa hipótese seja definitivamente descartada, preservando-se, assim, as tradicionais relações de amizade, respeito mútuo e cooperação comercial entre Brasil e Estados Unidos.”

Os policiais questionaram o motivo de o adolescente estar na residência dele àquela hora e o sacerdote respondeu que chamou o menino para tratar de assuntos referentes ao acampamento da igreja.

O menino, que cursa a terceira série do ensino fundamental I, enfrenta dificuldades para enxergar na escola, o que tem prejudicado seu aprendizado.

Além da vítima, o casal tem mais dois filhos, uma menina de 5 anos e um menino de 3.

“Tinha 16 anos quando entrei na Rádio Cultura, era o menino que fazia de tudo: apoio à equipe de esportes, departamento comercial, redação”, relembra.

A amizade aqui é fabulosa, considero quase uma família.

Deixe na história da sua vida uma notícia nobre” e mais, a frente diz: “dê guarida pro cachorro mais também dê pro menino”. (*) Benedita de Fatima Delbono é professora e pesquisadora em Direito do Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Na platéria, a mãe atípica de um menino de 8 anos que está no espectro autista nível 1, Kátia Kuratone relatou suas inseguranças ao descobrir o diagnóstico do filho.