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Logo depois a polícia foi informada que um homem havia sido encontrado morto.

No hospital, ela foi piorando até morrer.  

Logo que Vieira chegou ela foi surpreendida ao ver o motorista em veículo diferente do cadastrado, mas o abusador disse a mulher que havia alterado e a plataforma ainda não havia atualizado a troca.

Ele negou o crime, dizendo que a mulher se assustou e gritou.

A vítima do tribunal do crime foi resgatada pelos militares e levada ao hospital de Corumbá. 

Ao chegar no local, a mulher encontrou a vítima caída dentro do carro e com a ajuda de uma pessoa desconhecida, colocou ele no banco do carona e foi até o Hospital São Francisco onde uma enfermeira constatou que o homem já estava morto.

Mas o suposto crime nunca ocorreu, garantiu a vítima à delegada Tatiana Zyngier, titular da DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Corumbá. 

Logo depois, a equipe resgate da CCR MSVia foi acionada e prestou os atendimentos necessários à mãe e à filha.

As secretarias investigam e monitoram ainda o caso de uma mulher de 26 anos que também vive na cidade de São Paulo.

"Se a mulher dele trabalha no hospital manda esse titã calar a boca, ou manda essa f**** da p*** embora do hospital", recomenda Enelvo Junior, que segue com outras palavras de baixo calão. 

De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, a paciente tem 43 anos.  

O outro acusado do crime, Tiago Maciel Pires de Albuquerque, foi preso logo após o crime, às margens da BR-163.

Desconfiada do motorista, que cancelou corrida logo depois que ela entrou no veículo e passou a transitar por ruas escuras, a mulher, de 28 anos, ligou para o marido pensando que assim evitaria ser vítima de violência.

A mulher, ainda conforme o hospital, segue aos cuidados da equipe da neurologia, que aguarda a estabilização do quadro para avaliar o grau do trauma cranioencefálico.

A comunicação do hospital informou que o menino deu entrada com queimadura de segundo grau.

A mulher teve diversas fraturas e traumatismo craniano, sendo socorrida e levada a um hospital de Iguatemi, no entanto, não resistiu e morreu.

Ele deveria estar internado em hospital psiquiátrico, mas por falta de vaga, permanece na Penitenciária Federal de Campo Grande , onde foi preso preventivamente logo após o episódio.

Segundo a assessoria de imprensa do hospital, a paciente, a princípio moradora de rua, sofreu politraumatismos e passará por exames.

Já a mulher dele foi internada com suspeita de perfuração no pulmão e fratura no fêmur esquerdo.

No local, encontraram dois feridos, identificados como Claudio Ortiz Gonzales e Edgar Saul Insaurralde Quiñonez, que foram socorridos a um hospital particular, e duas mulheres ficaram feridas, identificadas como Diana Maribel Marin Fariña e Karen Paola Echeverría Fariña, ambas encaminhadas ao Hospital Regional.