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Em 2016, ele foi condenado por enriquecimento ilícito. 

Em 2018 o ex-prefeito Laerte Tetila (PT) acabou condenado pelo STJ  e  paga pesadas multas por irregularidades em sua gestão.

Como não há estabelecimento psiquiátrico para internação de condenados no Estado, Cecílio Martins Centurião Júnior deve permanecer em presídio.

O Eco Park, localizado na BR-262, em Campo Grande foi condenado pela Justiça, em caráter liminar, a pagar pensão no valor de R$ 2,4 mil mensais ao motorista de aplicativo que ficou paraplégico após cair de um tobogã.

Além de ter sido condenado a devolver R$ 1,4 milhão, corrigido desde 2008, o então presidente do Conselho de Química terá que pagar multa de R$ 200.000,00, segundo decisão do tribunal, tomada semana passada em Brasília.

Em janeiro deste ano, o hotel foi condenado ao pagamento de indenização à família da vítima no valor de R$ 264 mil.

Após as investigações, ele foi condenado a prisão em regime aberto, além do pagamento de indenização ao funcionário do posto de combustíveis.

Inicialmente ele foi condenado a sete anos de prisão, mas recorreu e conseguiu reduzir a pena.

Mas, insatisfeitos, tanto a defesa do condenado quanto o Ministério Público de Mato Grosso do Sul entraram com recursos.

Braz e outros denunciados no mesmo escândalo tinham sido condenados por improbidade administrativa em 2012.

Benefício da lei - Nesse caso, contou principalmente a favor dos dois condenados o fato de serem bastante jovens à época da condenação.

Ele pode ser condenado a até 4 anos e três meses de prisão pelos crimes cometidos.

Ele foi condenado pelo crime a 6 anos de reclusão e estava foragido desde o ano passado.

Arquiteto e empreiteiro foram condenados ao pagamento da pintura necessária a serem apurados em liquidação de sentença, com a apresentação de três orçamento e o arquiteto foi condenado ao pagamento de indenização de R$ 4.102,49 aos autores.

Jesus Silva Dias, condenado por tráfico de drogas, é tratado na ação como “homem do Aldo”.  

Sebastião Francisco da Paixão, 69 anos, foi assassinado nesta terça-feira (23) em uma das celas do Instituto Penal de Campo Grande, no Jardim Noroeste.

Os responsáveis ainda serão investigados por crime ambiental e, se condenados, poderão pegar até 4 anos de prisão. 

O documento lembra que Breno Fernando também foi condenado por tráfico e foi flagrado com celular dentro do presídio.

Caso seja condenado, poderá pegar uma pena que varia entre oito e 15 anos de reclusão.  

Ele também responderá por crime ambiental e, se condenado, poderá pegar pena de detenção, de um a três anos.