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Ele também foi condenado ao pagamento de multa de 100 Uferms, que corresponde a R$ 2.986,00, “pelas   impropriedades  apontadas  e   pelo  não  atendimento   à intimação desta Corte para apresentar justificativas e documentos” em prazo oportuno.

Preso pela Polícia Federal na Operação Materello, em fevereiro de 2016 quando era vereador, Alexandrino foi condenado inicialmente a sete anos de prisão, mas recorreu e conseguiu reduzir a pena.

Condenado em maio de 2018 pela execução do delegado Paulo Magalhães e integrante da lista dos bandidos mais procurados do País, José Moreira Freires, conhecido como “Zezinho”, perdeu o cargo de guarda municipal.

Ele e outros denunciados no mesmo escândalo foram condenados por improbidade administrativa em 2012.

Mas acabou condenado a 19 anos de prisão por organização criminosa, com pagamento de multa de R$ 4 milhões.

O juiz David de Oliveira Gomes Filho, da 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais, havia condenado o município a pagar o auxílio para os servidores municipais representados pelo Sinte (Sindicato dos Trabalhadores Públicos em Enfermagem) de Campo Grande, autor da ação, e que beneficia outras categorias da saúde, como técnicos em saúde bucal e administrativos da saúde.

Ele foi condenado por 16 mortes,  descobertas no final de 2016, através de investigação conjunto entre Deaij (Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventudes) e DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídio).

Juntos nos julgamentos em que o assassino em série Nando foi condenado a 175 anos de prisão, o juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, Aluízio Pereira dos Santos, e o promotor Douglas Oldegardo Cavalheiro dos Santos, atuam agora no primeiro caso que chega à Justiça contra Cleber de Souza Carvalho, que leva a alcunha de Pedreiro Assassino por confessar sete homicídios.

Site de compra e vendas foi condenado a indenizar cliente em R$ 8 mil por danos materiais, após bloquear indevidamente o dinheiro do autor da ação.

A Justiça em Campo Grande condenou servidor público de 37 anos ao pagamento de R$ 20 mil em indenização por danos morais às duas filhas de aposentado de 45 anos que ele atropelou e matou, em acidente ocorrido em 2018, em Aquidauana, a 135 quilômetros da Capital.

Em agosto de 2019, ele foi condenado pela 5ª Vara Federal de São Paulo a pena de 14 anos e sete meses de prisão, em regime fechado.

Condenado por participar da Máfia do Cigarro, o tenente-coronel Admilson Cristaldo Barbosa teve neste mês uma nova condenação, que também expulsa o oficial da PM (Polícia Militar).

Ele já possui passagem por roubo e chegou a ser condenado pelo crime.

O vereador foi condenado por receber os “produtos” de furto.

O comprador também foi condenado a pagar ao antigo dono taxa de 1% ao mês sobre o valor de R$ 15 mil não pagos. 

Dentista foi condenado a indenizar paciente em R$ 6 mil, por danos materiais e morais, por falha na prestação do serviço.

A lei de execução penal brasileira impede que condenados fiquem além disso.

O guia será investigado pela prática do crime de posse ilegal e também por praticar e incitar a discriminação ou preconceito e, caso seja condenado, pode pegar uma pena de até oito anos de prisão.

Reginaldo só foi condenado em 2018.

A operação já teve vários policiais condenados.