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Formados nas áreas de Tecnologia da Informação, Administração, Administração ou Economia, Arquitetura, Arquivologia, Ciências Contábeis, Comunicação Social - Jornalismo, Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, Estatística, Direito, Educação Física, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Pedagogia, Psicologia e Serviço Social, ou qualquer outro curso, podem disputar vagas.

Candidato a governador pelo PSOL, Nei Braga corre o risco de parar de gravar propagandas para o rádio e para a TV por falta de dinheiro."

Os dois principais candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul não têm agenda externa neste domingo.André Puccinelli (PMDB), que tenta reeleição, passa a manhã reunido com coordenadores de campanha e grava programas da propaganda eleitoral gratuita.Zeca do PT também tem gravações da propaganda eleitoral gratuita.Já Nei Braga (Psol) tem duas reuniões no período da tarde nas Moreninhas.

São vagas para várias graduações: Tecnologia da Informação (13); Administração (10); Administração ou Economia (1); Arquitetura (1); Arquivologia (1); Ciências Contábeis (1); Comunicação Social - Jornalismo (1); Comunicação Social - Publicidade e Propaganda (1); Estatística (4); Direito (8); Educação Física (1); Engenharia Civil (1); Engenharia Elétrica (1); Pedagogia (1); Psicologia (4); e Serviço Social (1).

A alteração está dentro da margem de erro da pesquisa, estimada em 2,19 pontos percentuais para mais ou para menos.O terceiro colocado nas pesquisas, Nei Braga (PSOL), aparece nesta consulta 1,8% das intenções de voto, 0,27 ponto percentual a mais que na consulta anterior.A consulta já traz o impacto na campanha da propaganda eleitoral na tv, do debate realizado pela Fetems no dia 31 e da visita a Campo Grande do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da candidata do PT à presidência, Dilma Roussef, no dia 24 de agosto.Foram ouvidos nesta pesquisa 2 mil eleitores das 50 maiores cidades de Mato Grosso do Sul no período entre 27 de agosto e 2 de setembro.

Para ele, as propagandas poderiam beneficiar o candidato à reeleição André Puccinelli (PMDB).Na decisão publicada nesta quarta-feira, o magistrado avisa que caso a propaganda institucional não seja retirada, entre as penalidades previstas consta multa de R$ 5.350,50 a R$ 106.410,00.O juiz também determinou a retirada em 48 horas de propaganda institucional no Residencial Vereadora Jaciara das Graças.

No dia 19 deste mês, o Ipems divulgou levantamento em que o atual governador aparecia com 52,27% das intenções de voto contra 34,60% de Zeca e 1% de Nei Braga (PSOL).O volume de atos públicos entre Dilma e Lula foi turbinado após o início da propaganda na TV, no último dia 17.

A lei eleitoral veta que esse recurso seja usado na propaganda na TV.

O juiz Maurício Cleber Miglioranzi Santos, da 46ª Zona Eleitoral, determinou à prefeitura de Sete Quedas (471 km de Campo Grande) a retirada, em 24 horas, de uma logomarca do governo estadual na entrada da cidade (rua Washington Luís), sob pena de multa que pode variar de R$ 5.350,50 a R$ 106,41 mil.Caso não ocorra a retirada, a decisão é para que a Polícia Militar vá retirar a propaganda institucional.No entendimento da coligação "A Força do Povo", que entrou com a representação, a propaganda beneficiaria o candidato André Puccinelli (PMDB), por ser o atual governador.

No entanto, em decisão publicada hoje, a Justiça Eleitoral mandou a Prefeitura retirar o link (ligação) do site www.dourados.ms.gov.br com a enciclopédia livre.No perfil do ex-prefeito na enciclopédia, constava que o petista foi denunciado por improbidade administrativa por licitações irregulares, nomeação irregular de secretário, envolvimento em crimes investigados em operação da Polícia Federal em 2009 e ligação com a família Uemura.Candidato a deputado estadual, Tetila argumentou que o link teve "a nítida intenção de macular a honra do representante com a veiculação de matéria como propaganda negativa de sua candidatura".Ele pediu a abertura de uma investigação judicial para apurar uso indevido, desvio ou abuso do poder de autoridade, ou utilização indevida dos meios de comunicação social com o fim de denegrir a imagem do candidato.O relator, juiz auxiliar Renato Toniasso, justificou que o Google não pode ser responsabilizado por toda a divulgação feita pelos sites que aponta.

A empresa contratada vai prestar serviços de marketing, publicidade e propaganda.

Ele proibiu as autoridades judiciárias eleitorais de ampliar as restrições à propaganda e decidiu que todas essas novas proibições, mesmo as informais, deverão ser revogadas.Foi exatamente isso que motivou o recuo dos juízes Eduardo Eugênio Siravegna Junior e May Melke Amaral Penteado Siravegna, de Corumbá.Leteriello liberou cartazes, faixas e bandeiras móveis nas vias públicas com ou sem semáforos e a distribuição de "santinhos" e adesivos nesses locais.O corregedor também liberou a permanência de veículos com adesivos de campanha em estacionamentos do poder público.

Mesmo com o início da propaganda gratuita no rádio e na televisão, a maior parte dos eleitores ainda não sabe que poderá votar em dois candidatos ao Senado.Essa foi a principal dúvida esclarecida a eleitores na manhã de hoje no Clube do Sesi, no estande do TRE/MS (Tribunal Regional Eleitoral), montado no bairro Santa Luzia, em Campo Grande.De acordo com o chefe de cartório da 35ª Zona Eleitoral, Cassius Frederico, 80% dos eleitores que compareceram à divulgação da ordem de votação da urna não sabiam que podiam escolher dois candidatos ao Senado.

Pesquisa Datafolha divulgada hoje amplia a vantagem de Dilma Roussef (PT) sobre José Serra (PSDB) na disputa pela Presidência da República, na primeira consulta do instituto após o início da propaganda eleitoral gratuita.Segundo a pesquisa, a vantagem de Dilma dobrou e ela seria eleita no primeiro turno, caso a votação fosse hoje, com 47% das intenções de voto.

A decisão foi publicada na edição desta quinta-feira do Diário da Justiça Eleitoral de Mato Grosso do Sul.A Procuradoria Regional Eleitoral manifestou-se a favor do governo, desde que não houvesse menção ao governo, a logo "Rumo ao Desenvolvimento" ou fotos e alusões a agentes públicos-candidatos.No entanto, o presidente do TRE, Desembargador Luiz Carlos Santini, entendeu que apenas poderia autorizar propaganda de grave ou urgente necessidade pública, o que não é o caso.A Lei das Eleições (9.504/97) proíbe, nos três meses que antecedem a eleição, a publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública reconhecida pela Justiça Eleitoral."

A realização dos comícios também depende de comunicado com antecedência de no mínimo 48 horas à Justiça Eleitoral, informando local e horário, inclusive do término do evento, além de comunicado ao Comando da PM com igual antecedência.Puxão de orelha - Ontem, o Corregedor Regional Eleitoral, Desembargador Rêmolo Letteriello, deu um "puxão de orelha" nos juízes eleitorais proibindo as autoridades judiciárias eleitorais de ampliar as restrições à propaganda.

O veículo fazia campanha para o candidato a deputado estadual, vereador Cabo Almi (PT).Coligação "A Força do Povo" e o vereador requereram uma medida liminar para liberar o veículo argumentando que a escola não estava funcionando, por ser um sábado.Eles também contestam a informação de que o veículo estava a menos de 200 metros de um hospital.A defesa diz que faltam subsídios legais para a busca e apreensão e que teria havido "utilização demasiada e excessiva do poder de polícia".O relator Paulo Rodrigues oficiou a 35ª Zona Eleitoral, responsável por fiscalizar a propaganda eleitoral, para prestar mais informações sobre a apreensão antes de tomar a sua decisão.

Letteriello também considerou abusiva a proibição de candidatos, partidos e coligações usarem auto-falantes em veículos fora do horário das 8h às 22h.A decisão foi tomada após ele tomar conhecimento pela imprensa das condutas "díspares" dos juízes eleitorais no exercício do poder de polícia quanto à propaganda eleitoral.Na decisão, o corregedor afirma que a atuação dos juízes eleitorais deve ser "de forma a mais serena e discreta possível, limitando-se a autoridade ao estrito cumprimento da lei e das resoluções que normatizam as eleições".O corregedor lembra ainda, em sua decisão, que o Código Eleitoral diz que "ninguém poderá impedir a propaganda eleitoral, nem utilizar, alterar ou perturbar os meios lícitos nela empregados" (art. 248).Por conta das diferentes regras em cada cidade, o deputado-candidato Paulo Duarte (PT) chegou a dizer que a campanha havia "virado esculhambação" e que era necessário andar com portarias debaixo do braço para saber o que podia e o que não podia em cada lugar do estado.

O presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, que participa de uma série de eventos políticos em Campo Grande, aposta que a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão irá impulsionar a candidatura de José Serra (PSDB).

"A primeira propaganda é sempre padrão", conta o marqueteiro Toni Cotrim.