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A região onde mora há 38 anos tem 100 mil eleitores.

O frentista Fabricio Luíz de 33 anos usou o Canal Direto das ruas e disse que não mora no bairro, mas passa diariamente pela rua para visitar o sogro. 

Ela foi encaminhada à Santa Casa, onde passou por cirurgia no abdômen e aguarda avaliação de um médico ortopedista. 

A mulher foi encaminhada à Santa Casa, onde passou por cirurgia no abdômen e aguarda avaliação de um médico ortopedista. 

Se tivesse alguém passando na rua na hora, teria sido uma tragédia”, diz a comerciante Fátima de Souza, 55 anos, que mora bem em frente de onde o buraco se abriu.

Quem mora nos bairros próximos à avenida Lúdio Martins Coelho tem muito a reclamar após a chuva da tarde deste domingo (23).

Achei estranho fogo com chuva, mas fui ver e eram faíscas que já tinham diminuído", comenta serralheiro Roberto Braga, de 50 anos, e que mora na casa em frente à rede de alta tensão.

Há 4 anos, Laurilene Mudo, de 47 anos, mora na região.

Na mesma noite, Sergio foi levado para um hospital de Fernando de la Mora, na região metropolitana de Assunção, onde foi preso.

A poda gerou reclamação por parte de quem mora por ali.

A cabeleireira Gislaine Alves de Lima Cardoso, 33, é mãe de Wesley, 16, e Wellington, 14, e mora no bairro Oliveira I, em Campo Grande.

Aí mora o perigo.

Cada casa custa R$ 12 mil e o terreno onde as famílias foram instaladas R$ 24 mil.

Debilitada e com vários hematomas, a vítima foi socorrida e levada até o posto de saúde do Bairro Aero Rancho, onde recebeu atendimento médico.

“Na minha idade, não tem razão pra eu viver sozinho e esse lugar é especial", comenta.Pagando por mês, mora em um quarto pequeno com banheiro, onde tem cama de casal, guarda roupa, geladeira e ar condicionado, com direito a internet e um café da manhã farto todos os dias.

Debilitada e com vários hematomas, a vítima foi socorrida e levada até o posto de saúde do Bairro Aero Rancho, onde recebeu atendimento médico.

Caso - O rapaz é de Cassilândia, distante 418 km da Capital, e atualmente mora em Campo Grande.

É horrível”, disse uma estudante de 25 anos, que mora na cidade, mas por medo prefere não se identificar.

Para desvendar o passo a passo do crime, a polícia de Mato Grosso do Sul conta com o apoio de policiais de Manaus (AM), município onde Angela mora.

Vanessa afirmou que estava desesperada, porque não tem para onde ir e além disso a família consegue o sustento trabalhando no assentamento.