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Nível do rio continua em queda no municípioA passarela montada em Aquidauana, na sexta-feira passada, no ápice da cheia do rio, está sendo desmontada nesta manhã no município, segundo informações do Corpo de Bombeiros.Com isso, a travessia de pedestres será feita apenas na ponte velha.O tráfego pelas pontes nesta sexta-feira funciona da seguinte forma: pela ponte velha estão liberados veículos leves, como carros, motos e bicicletas, enquanto na ponte nova, só trafegam veículos pesados, como caminhonetes e caminhões.A restrição nas pontes tem provocado congestionamentos constantes.O nível do rio Aquidauana marcava nesta manhã 9,28 metros.

Governador diz que Estado “está triste” com prejuízosEm conversa com o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, o governador André Puccinelli afirmou, logo ao desembarcar do helicóptero do Exército, que o setor produtivo é o que mais sofre com as chuvas e que Mato Grosso do Sul “está triste”.Neste momento, governador e ministro, que desembarcaram há 15 minutos na Base Aérea de Campo Grande, participam de reunião fechada com os prefeitos dos municípios mais atingidos.Puccinelli lembrou que são mais de 67 mil atingidos pela chuva no Estado, mas destacou que, pelo fato da economia em MS se basear, principalmente, na produção de soja e milho, os danos para o setor produtivo são catastróficos.Confessou ao ministro que o Estado já perdeu um milhão de toneladas de soja, além dos grãos que estão com qualidade bastante comprometida.O governador explicou que 85% da receita em Mato Grosso do Sul vem da arrecadação com ICMS e IPVA.

O segundo gasto mais alto será destinado para recuperar as vias não pavimentadas: R$ 11,3 milhões.Para recuperar o trecho onde há uma cratera no bairro Nova Lima, na área do Exército, serão necessários R$ 6,2 milhões.

O ministro, que desembarcou às 7h34 na Base Aérea de Campo Grande, cumpre agenda em Mato Grosso do Sul nesta sexta-feira para conhecer, de perto, a realidade do Estado após as fortes chuvas.Bezerra foi recepcionado na base por Puccinelli, pelo prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho (PMDB), além de deputados federais, estaduais e vereadores.Assim que chegou o ministro passou, ainda na pista, para um helicóptero do Exército, que fará o sobrevôo.

Liberada depois que o nível do rio começou a baixar, ela está como mão única por conta da passarela montada pelo Exército, para travessia de pedestre de Aquidauana para Anastácio.De acordo com a Defesa Civil Municipal, o nível do rio hoje é de 9,46 metros.

A passarela construída pelo Exército também está montada.

As prefeituras de Anastácios e Aquidauana estenderam para o dia todo o feriado de hoje, que seria de meio período, e suspenderam as aulas na zona rural até sexta-feira, em razão dos estragos provocados pelas chuvas na região, tornando as estradas intrasitáveis.A decisão de estender o feriado hoje foi foi tomada pelo prefeito Douglas Figueiredo e pelo prefeito de Aquidauana, Fauzi Suleiman, após reunião om o comandante do 9º Batalhão de Engenharia e Combate, tenente coronel José Henrique dos Santos e a Defesa Civil das duas cidades.O temor é de que, com a volta do expediente na cidade ao normal, houve mais problemas ainda, por causa dos transtornos provocados pela chuva.Umas das preocupações é quanto à passarela montada pelo Exército sobre o rio, que está mais de 7 metros acima do normal.Muitas pessoas, segundo relato dos militares, passam mal ao passar na passarela metálica e algumas chegam a desmaiar.

O Exército montou uma passarela para passagem de pedestres.

O Exército montou uma passarela para pedestres.

O Exército montou uma passarela na rua Teodoro Rondon.

Donos de barcos estão cobrando em média R$ 5 por pessoa para fazer a travessia para quem não quer esperar na fila formada para a passagem na passarela metálica sobre o rio Aquidauana instalada pelo Exército na cidade.As pessoas atravessam o rio nos barcos sem coletes salva-vidas ou qualquer outro tipo de equipamentos de seguranças, conforme imagem flagrada pelo site de notícias O Pantaneiro.

Segundo as informações divulgadas pelo comando do 17º Batalhão de Fronteira (17º B Fron), sediado em Cuiabá, o acidente com o bimotor aconteceu por volta das 8 de sábado, na Serra do Amolar, na fronteira entre o Brasil e a Bolívia, em área sob responsabilidade do Destacamento Militar de Porto Índio, subordinado à unidade do Exército sediada em Corumbá.Conforme as informações divulgadas, na tarde de ontem, duas aeronaves da Polícia Militar de Mato Grosso conduziram para a região do Destacamento Militar de Porto Índio delegados, dois agentes e um período da PF de Cuiabá.

Os lojistas tentam levantar móveis para reduzir os prejuízos.Equipes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e do Exército trabalham nas ações iniciadas hoje.A chuva na cidade persiste neste domingo.

A transição entre Aquidauana e Anastácio está impedida para veículos por conta do fechamento das duas pontes.O trânsito está liberado apenas para pedestres, graças a uma passarela construída pelo Exército.

O Exército faz buscas por sobreviventes por terra.

A transição entre Aquidauana e Anastácio está impedida para veículos por conta do fechamento das duas pontes.O trânsito está liberado apenas para pedestres, graças a uma passarela construída pelo Exército.

O Exército montou uma passadeira na ponte nova, mas a partir desse horário nem os veículos de grande porte passarão, somente emergência.

Depois do fechamento da Ponte Velha no início da tarde de hoje, o que deixou Aquidauana isolada, militares do Exército estão construindo uma passarela alternativa próxima à Ponte Nova para utilização de pedestres.Segundo o site O Pantaneiro, a passarela será montada na Rua Teodoro Rondon, que liga Aquidauana a Anastácio, município vizinho.

Homens do Corpo de Bombeiros e do Exército trabalharam no resgate.Bombeiros efetuavam busca na região desde o dia 18.

Caso o nível do rio aumente a ponto de causar ameaça, as famílias devem ser retiradas das casas para lugares mais seguros.Três escolas já foram reservadas para receber possíveis desabrigados: O PET Urbano, o Rotary Club e a Escola Estadual Cândido Mariano foram os espaços reservados pela Defesa Civil para abrigar as vítimas.Também estão mobilizados o Exército e a Prefeitura de Aquidauana que oferece apoio através da Gerência de Obras Públicas, Gerência de Assistência Social e de Saúde.