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Ela incentiva o movimento, mas afirma que o ideal é que as meninas que estão utilizando a tag #exposed sejam acompanhadas por uma advogada que as incentive a levar às denúncias a frente.

Além da exposição, os relatos até de meninas ainda menores de 18 contemplam desde abusos em ofertas de books fotográficos “de fotógrafos famosinhos” até professores que as assediavam na escola.

Em números absolutos, isto quer dizer que, ao menos 781 meninas foram vítimas de violência sexual em Mato Grosso do Sul só no ano passado. 

A menina negou e ainda mostrou o dedo para ele.

Conforme a organizadora,  a intenção inicial era deixar o evento para setembro, mas os pais das crianças pediram pela realização em junho para dar tempo de as meninas se prepararem para a etapa nacional prevista para dezembro. “ O intuito era a arrecadação de mantimentos não perecíveis e foi arrecadado mais de meia tonelada de mantimentos para doação”, finaliza. 

Imagens obtidas pela reportagem mostram meninas maquiadas, com vestido de festa, e faixas típicas usadas pelas misses.

As opções de máscara com viseira temática são: Batman, Hulk, Homem Aranha, Flash, Capitão América, Mario, Pikachu, Mulher Maravilha, As Meninas Super Poderosas e até Minnie.

A pauta surge a partir de temas sugeridos pelas próprias meninas nas redes sociais, em especial no Instagram @Elaspodem ou de assuntos que estejam em evidência.

Uma menina de 8 anos de idade foi atropelada por motociclista nesta tarde na avenida Calógeras, em pleno centro de Campo Grande.

A Polícia Civil vai instaurar inquérito para apurar os motivos da fuga da menina.

"É uma história que uma colega de faculdade me contou, e eu estava no corredor da universidade e vi um camarada, um sujeito esquisitão e ao lado dele a namorada era ume menina muito bonita. terminei juntando", se restringe a dizer Márcio para não dar spoilers. 

Quando chegou, encontrou o casal morto, a menina suja de sangue e os outros irmãos dormindo em outro cômodo.

Escreveu livros como "Meninas da Noite", sobre a prostituição infantil na Amazõnia, e "Cidadão de Papel", sobre os direitos da criança e adolescente no Brasil.

Filha de dona Rosalina, a dona de casa Kátia Cavalcante Cabanha, de 40, é mãe de duas meninas e avó de uma terceira.

A menina presenciou o crime, e chegou a abraçar a mãe morta.

O atendimento começou pelo SUS, e posteriormente a família colocou a menina como dependente do plano de saúde da avó.

Junto de Maria Eduarda e Cintia estavam ainda outras meninas de Campo Grande.

A sentença favorável ao pai só veio 15 dias depois que a menina já havia desaparecido. 

O instrumento cortante estava próximo ao local onde a menina foi agredida O autor teria fugido em direção à Avenida Tiradentes, sentido centro-bairro. 

Ainda segundo registro policial, o autor pediu para as alunas criarem grupo somente com meninas, fez uma ligação de vídeo para uma delas e mostrou as partes íntimas.