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Conforme o site TL Notícias, ladrões ainda não identificados aproveitaram sua ausência da casa onde mora, na Rua D do Bairro Vila Verde, de um freezer branco cerca de 60 quilos de carne e 12 caixas de cervejas.

A dona de casa Elenise da Silva, 42 anos, mora na região e relata que há inúmeras reclamações.

Catarinense, ela mora aqui há pouco mais de 10 anos.

Mesmo quem não mora no prédio é recebida de braços abertos pela família do Coophamorena.

Outra invasora, a cozinheira Marly Ferreira Sales, 36, disse que não tem casa, mas aceitaria pagar a parcela do imóvel onde mora no José Maksoud.

No atendimento, descobriu que o local onde mora está irregular, já que não consta na documentação da prefeitura que ali existe uma casa construída.

O pai da menina, um construtor de 35 anos, que teve a sua identidade preservada, disse que o suspeito mora ao lado de sua casa há um mês.

Atualmente a família morava no Maranhão, mas um filho da vítima, Joelson Rolo Gonçalves, ainda mora em Coxim.

Em nota técnica, o CCZ informou que o homem mora no Jardim Água Boa, um dos maiores bairros da cidade.

“Para mim, não dá nada, pois eu sou de Ponta Porã, onde eu vivia no Brasil e tinha uma loja no Paraguai”, afirma.

Cuidado - Mais bem tratado do que muita gente, o reprodutor é da seleção Genética Aditiva e "mora" em Rio Brilhante.

Adoro viajar e escolhi Porto Velho, Rondônia, para declarar todo esse amor”, conta a jornalista que mora em Coxim, a 260km de Campo Grande.

O mecânico Marcos Valadari, 22 anos, que mora no Jardim Nova Bandeirante, aprovou o trabalho do grupo.

Eduardo Berbet, 21 anos, foi visto pela última vez por volta das 18h, no dia 27, na casa onde mora na Av.

O menino disse que a jogou, junto com o animal morto, em uma espécie de fossa, no sítio onde mora, na saída para São Paulo, mesmo local onde o vídeo foi gravado.

“Eu sempre gostei de cozinhar e queria elaborar algo com cervejas especiais, resolvi fazer um canal de culinária onde preparo todo tipo de comida no micro-ondas e harmonizo com uma cerveja diferente.

No final da entrevista, ele pede para que seja falado que, além de ser o rei, ele também mora ali.

Há muitos nomes para o homem de barba espessa e postura curva que mora há cinco anos na ponte que liga as avenidas Ernesto Geisel e Manoel da Costa Lima, em Campo Grande.

“Ia até a esquina, onde tem um restaurante, mas logo voltava e não saia mais”, conta a recepcionista Olga Baldin.

Havia prometido a um amigo que mora no bairro onde cresceu, Otávio Pécora, que iria ajudá-lo a reformar o telhado de casa, porque já tinha feito isso outras vezes.