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“Quando era criança, eu ajudava meu pai limpando os cipós e as fitas.

Conforme o boletim de ocorrência, a mãe das crianças contou que dormiu na casa do ex-marido, pai das crianças, junto com  os dois filhos.

Tem um pessoal do interior que traz o pai e a mãe para eu conhecer.

Acredito que é uma maneira de manter a memória do pai viva”.

Primeiro, a responsabilidade de lidar com a plantação de hortaliças era do avô, depois passou para o pai e, agora, é de Vinicius do Nascimento Barbosa.

É durante um mutirão realizado em todo o Brasil neste sábado (12), que os filhos irão garantir, pelo menos no papel, o nome do pai.

Complicando a situação, a mãe explica que Davi, o filho de 8 meses, tem episódios de epilepsia.

Apesar de político famosão, o Lado B foi bater um papo com o pai do Supla para saber como ele se sente ao ter conquistado a meninada, especialmente na internet, na altura dos seus 81 anos.

“Inicialmente, o pai responderá por esse crime”, finaliza Fernanda Félix. 

Informações iniciais são de que uma pistola, que pertence ao pai do adolescente, foi usada.

O pai dele disse aos policiais que o filho não tinha inimigos.

A defesa alegou ainda que o Mercedes foi um presente dado pelo pai ao colombiano há cerca de cinco anos, quando o filho veio morar em Campo Grande. 

Assim, caso o filho queira incluir o nome do pai, as duas partes precisam estar presentes.

Para encher o tanque agora tive até que pedir ajuda pro pai dele”, afirmou.

Feliz, o pai garante que a esposa e a filha estão bem.

O menino de 8 anos fazia tratamento há 5 meses e, há pelo menos um mês, estava mais quieto, o que chamou a atenção da mãe e do pai, vendedor de 42 anos.

“O objetivo é minimizar os danos psicológicos na infância e juventude dos órfãos que, além da perda da mãe, em geral precisam conviver com a ausência do pai, que está foragido ou preso pela autoria do crime.

Sobre a dupla  - Paixão pela música é que une os irmãos Marcos e Davi.

A defesa alegou ainda que o Mercedes foi um presente dado pelo pai ao colombiano há cerca de cinco anos, quando o filho veio morar em Campo Grande.

Pai, filho, namorado... não tem como errar.