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Quem prestou um primeiro atendimento às meninas foi uma mulher, de 43 anos, que seguia para a Campo Grande e passou pelo local, logo após o acidente, por volta das 16h30.

A mãe da criança foi localizada e relatou à polícia que não tinha nenhum parente no assentamento para onde o suspeito estava levando a menina.

“Eu percebi que a pessoa que começou a pintar não era Luciana mulher e empresária, mas a Luciana menina e criança, ainda cheia de imaginação e cenários bonitos na cabeça”.

Na confusão, outra menina caiu no chão e bateu a cabeça.

A menina gritou “ai, meu tênis” e “grudou no meu filho”.

A mulher, uma esteticista de 33 anos, invadiu a sala de aula e agrediu a menina.

Uma mecha de cabelo teria sido arrancada e foi levada pela menina à polícia.

A menina foi para a DEPCA, que cuida de casos de agressões a crianças e adolescentes.

A partir do paladar peculiar, ela e as amigas Maria Vitória Lopes de Oliveira, 11 anos e Lívia Barbosa Córdoba, 10 anos, desenvolveram o estudo sobre plantas alimentícias não convencionais.As meninas descobriram que as folhas dos ipês branco e amarelo são comestíveis e levaram para a Escola Municipal Irmã Edith Coelho Neto, no Jardim Colúmbia, alguns pratos curiosos, como salada de ipê branco.

“A menina de 11anos foi dormir e logo depois a de 7 começou a gritar nos avisando que tudo estava pegando fogo”, lembra.

“Ana sempre foi uma menina que se deu bem em tudo o que ela fez.

Tudo começou com grupo no WhatsApp e mais de 100 meninas integrantes.

Conforme o boletim de ocorrência sobre o caso, a menina aguardava atendimento na unidade de saúde, quando o jovem chegou ao local e a empurrou.

No aparelho também estava uma foto da criança que foi identificada pela avó da menina.

Na Taça Brasil sub-21, em Belo Horizonte, a menina faturou a prata.

Uma menina comia um macarrão dentro de sacolinha.

Ela acompanha uma menina, de 10 anos, com epilepsia.

Por volta das 20h30 de sábado, ela começou a agredir a filha, sem motivo aparente, puxando a menina pelos cabelos e pescoço.

Minha irmã praticava e agora sou a única menina.

As meninas tiraram tudo das mochilas.