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Segundo relato da mulher à polícia, o carro foi estacionado no acostamento da pista para prestar atendimento à criança, que passava mal.

O caminhão era ocupado por duas pessoas, um homem e uma mulher.

A vítima, que ainda não teve a identidade divulgada, sofreu múltiplas fraturas e foi levada consciente, mas desorientada, para o Hospital da Vida.

Quando mulheres se conectam, cidades inteiras florescem.

Segundo a prima, logo ao chegar, a menina já foi entubada e internada na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) do Hospital Regional.

Ela disse ter conseguido se desvencilhar com a ajuda dos dois colegas, que retornaram à sala logo em seguida.

Logo no início do episódio, uma pergunta direta: “Tá todo mundo com burnout mesmo ou é só a vida adulta?”

Conforme boletim de ocorrência, durante a troca de mensagens, a suposta mulher enviou fotos e vídeos íntimos e, logo em seguida, apagou o conteúdo, afirmando ter apenas 15 anos.

Com os olhos marejados, a voz baixa e a fala entrecortada, a idosa contou que o ataque aconteceu logo após ela e a filha retornarem do hospital.

O suspeito fugiu logo após a agressão e, até o momento, não foi localizado.

Cada banco de leite do Estado: Hospital Universitário, Santa Casa, Hospital Regional e Maternidade Cândido Mariano, todos em Campo Grande, e do Hospital Universitário de Dourados, vai receber R$ 180 mil, divididos em 12 parcelas mensais de R$ 15 mil.

Segundo o motorista envolvido, a motoneta bateu na lateral do veículo ao entrar na rotatória que dá acesso ao HU-UFGD (Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados).

Renan Dantas Valenzuela, 31 anos, tirou a própria vida no hospital algumas horas depois.

“Parei o carro e, logo em seguida, um homem virou a esquina correndo e atirando para cima.

Ele já havia sido preso pelos mesmos crimes, mas foi colocado em liberdade provisória pela Justiça e logo voltou a espancar e ameaçar a mulher.

Logo depois, ele teve a prisão preventiva decretada, mas foi convertida em monitoramento por tornozeleira eletrônica.

“Parei o carro e, logo em seguida, um homem virou a esquina correndo e atirando para cima.

Caso a determinação não seja cumprida no prazo, a Justiça autorizou o sequestro de valores públicos para garantir a cirurgia em hospital particular.

As agressões verbais começaram logo após a vítima deixar o emprego para cuidar das crianças.

“Ele ia para o hospital e levava panfletos do baile.