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Após o crime, o idoso fugiu para a casa do filho, em Ribas do Rio Pardo, a 103 quilômetros de Campo Grande, onde foi preso pela Polícia Civil.

O pai das crianças foi preso, não sendo a primeira vez que foi pego nesta situação, conforme a própria PM apontou no Boletim de Ocorrência.

Os autores foram presos em flagrante por furto.

A mãe disse que o pai vai sair de casa, preso ou não, e que ela vai ficar com a filha e o neto”, contou o conselheiro.

Coube a Mário criar sozinho o filho de 12 anos.

Na casa estavam mais quatro pessoas, sendo três crianças, filhos da vítima.

A mãe, que tem 33 anos, não acompanhou o filho com medo do marido, que ameaçava tanto ela quanto as crianças de morte.

Dormentes presos ao muro são outra relíquia guardada pelo empresário há anos.

Eliana contou que o filho está preso desde 2010, por tráfico de drogas, enquanto morava em Jardim, mas depois foi transferido para Aquidauana, Dois Irmãos do Buriti, findando em Campo Grande, mas ela só descobriu as mudanças há alguns dias.

A mãe do homem disse aos policiais que o filho tem problemas psiquiátricos e toma remédios controlados, e ressaltou que quando mistura com bebida alcoólica fica transtornado.

O rapaz está preso há quase um ano por tráfico de drogas.

Aos policiais José disse que comercializava munições, sobre as substâncias, ele informou que seria para o consumo pessoal de seu filho.

Nervosa, ela gritava que o filho já havia sido levado para a Santa Casa e teria sido atingido no abdôme por dois tiros. 

Um cabo de 44 anos e um soldado de 26 anos foram presos ontem à noite e foram indiciados.

Nos bastidores, a informação é de que ela decidiu entregar o esquema após ser ameaçada de ficar sem o filho. 

Ele foi preso por furto no outro mês, acusado de furto, porém foi solto três meses depois.

Todos os envolvidos foram encontrados e presos.

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu hoje (28) liberdade a todos os executivos de empreiteiras presos na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, em decorrência das investigações da Operação Lava Jato.

Embora citado como de propriedade de Lula, o sítio aparece no cartório de Atibaia em nome dos empresários Jonas Suassuna e Fernando Bittar — ambos sócios de Fábio Luís da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente.

Constitucionalmente não extradita os seus filhos.