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Será lançada logo mais às 19h, a produção coletiva do livro "Estudos de Direito Público", editada pelo Cepejus (Centro de Pesquisas e Estudos Jurídicos de Mato Grosso do Sul) e coordenada pelos advogados Marco Aurélio Borges de Paula e Rachel de Paula Magrini.A obra inclui 52 artigos assinados por membros do MP/MS, tais como o procurador de Justiça aposentado José Carlos Robaldo e ainda 13 profissionais de MS e demais Estados do País.

Os finalistas nas categorias interpretação e composição inédita já foram definidos.Os finalistas na categoria interpretação são: Rodrigo Araújo de Moura (Perdigão), Vanessa Augusto do Prado (Telemont), Antonio Cleber Zequetto (Mineração Corumbaense), Rejane Nascimento Figueira (Correios), Thiago Aparecido Muins Santos (Metalfrio), Regina Casaroto da Silva (Angélica Agroenergia), Doris Arévalo (Correios), Ederson Soares Mascarenhas (Telemont), Caren Bozzano Nunes (Dixer) e Moacir Listel Camon (Correios).Já na categoria composição inédita os trabalhadores-músicos classificados para a grande final são: Giani Cristina Torres de Souza (Sanesul), Ronilso Ferreira Mansilla (Mineração Corumbaense), João Isaque Olivera Cardoso (MMX), Jair Dias dos Santos (Correio do Estado), Juliano Yuji Barbosa (Real H), Gideão Corrêa Dias (MGS Foods), Artur Felipe de Matos Rodrigues (Multipolpas), Luiza Vieira Cordeiro (Correios), José Carlos Parpinelli Júnior (Alimentos Dallas) e José Octavio Arruda de Souza (Vale).Na primeira fase o corpo de jurados foi composto pelo maestro Marcos Bezerra, pelo jornalista Alex Fraga e pelo músico Paulo Dias, que selecionaram os melhores trabalhos.

Na ocasião, foram encontrados os corpos de Juan Carlos Castellon Bellota, de 32 anos, e de Saturnino Prieto Beharano, de 47 anos.Somente na manhã de hoje (24), o Corpo de Bombeiros localizou o corpo do terceiro boliviano, José Luis Lara, de 32 anos, que foi deixado sob a responsabilidade da Marinha Brasileira.

O único voto contrário partiu justamente do vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão, que é do PSB.

O TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) negou habeas corpus a dois policiais militares, Gilson Alves de Souza e José Paulo Engel, de Anaurilândia, acusados de corrupção passiva e ativa.

O sul-mato-grossense José Carlos da Silva, 34 anos, preso terça-feira (18) no Paraná, estava naquele Estado porque havia sido contratado para matar uma família.Em depoimento à Polícia Civil, José, que é conhecido como, Zé Doido, e é de Iguatemi, disse que foi contratado em Sete Quedas por Vinei Rieger, 30 anos.

Segundo José Francisco, as atividades feitas por vários profissionais no estúdio, Ramão sabia fazer sozinho.

Ambos sofreram escoriações e estão fora de risco.O condutor do caminhão e o passageiro, José Carlos Marcondes, de 43 anos, nada sofreram.

Um homem que disse ser sul-mato-grossense e se identificou como José Carlos da Silva, 34 anos, foi preso com um revólver calibre 38, na tarde dessa quarta-feira, no Paraná.Ele foi preso pela PM (Polícia Militar) quando caminhava pela BR-163, entre o distrito de Novo Horizonte, cidade de Marechal Cândido Rondon, e Mercedes.O preso não portava documentos pessoais, mas se identificou como José Carlos e morador em Iguatemi, cidade que fica a 490 quilômetros de Campo Grande.A arma que José Carlos portava estava com quatro munições intactas.

Na semana passada, o MPE (Ministério Público Estadual) denunciou Sidlei Alves, o vereador Humberto Teixeira Junior (PDT), o ex-secretário de Saúde e atual vereador Edvaldo Moreira (PDT), o prefeito Ari Artuzi (PDT) e o agente penitenciário Guilhermo Garcia Filho.Segundo a denúncia do promotor Paulo Cezar Zeni, que está sendo analisada pelo juiz da 2ª Vara Cível de Dourados, José Carlos de Souza, o ato de improbidade foi praticado na contratação de Guilhermo para a assessoria parlamentar de Humberto Junior, mas com nomeação pelo gabinete de Sidlei Alves.Além de acumular função pública, segundo o promotor, Guilhermo atuava como diretor do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) nos primeiros meses da administração Artuzi, quando Edvaldo Moreira era secretário de Saúde.

Segundo relatos de José Carlos, os tiros foram disparos por uma dupla e era ele o alvo.

Conforme os cortadores de cana, as falsas promessas partiram de um preposto do proprietário da fazenda, José Carlos Delfim Miranda.

Com a saída de Almeida, o novo chefe do Departamento de Polícia Especializada será o delegado Waldir Carlos Ide.

Foram presos ainda: Eder Jofre Cruz Rocha, 38 anos; José Carlos Alves da Cruz, 41 anos, e Cristhian Jorge Canedo de Freitas, 25 anos.

Também foram presos os empresários Carlos Avalone Junior (vice-presidente da Federação das Indústrias de MT e suplente de deputado estadual pelo PSDB), Marcelo Avalone, Anildo Lima Barros (ex-prefeito de Cuiabá) e Jorge Pires de Miranda, um dos maiores empreiteiros de Mato Grosso.

Na gestão passada, o prefeito José Donizete Ferreira (PT) foi denunciado pelo Ministério Público Estadual e afastado pela Justiça várias vezes.

Além de pagar o imposto, a gente pode ajudar no trabalho social", diz o empresário Luclélio Festa, diretor-presidente da empresa.Ele faz parte do Conselho de Segurança Comunitária da região, e junto com outros empresários tem buscado formas de contribuir com a segurança da comunidade.Para o representante dos moradores, José Geraldo Jara, essa parceria é indispensável.

Isso vai representar economia no bolso do produtor rural", disse o presidente do Sindicato Rural de Campo Grande, José Lemos Monteiro.

Para firmar o compromisso, o diretor da Assocon, Juan Carlos Lebrón, virá de São Paulo a Campo Grande.

Hoje estão presos 58 homens no local, com capacidade para 24 detentos.Acompanharam a transferência o delegado Humberto Perez Lima e o comandante do Pelotão da PM (Polícia Militar), capitão Carlos Magno da Silva.