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O nome da operação é alusivo à Praça Independência, centenária e localizada no Centro de Corumbá. 

Aos domingos as lojas podem abrir das 13h as 20h, a praça de alimentação das 10h às 21h e o cinema das 10h às 21h.

Os abusos aconteciam quando a menina passava as férias com o pai.

Ela contou também à polícia que já desconfiava dos abusos, porque a menina teria mudado repentinamente de comportamento, se tornando agressiva.    

Eles foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil de Nova Andradina a menina que estava com o namorado foi liberada por não ter envolvimento no crime.

A mulher é mãe de sete filho, os dois mais novos – meninas de 2 e 5 anos – ainda moraram com ela e por isso foi liberada da prisão em flagrante na manhã desta segunda-feira (10).

Na ocasião, o pai da menina, Wagner da Silva de Assis, de 30 anos, morreu atropelado.

No dia, a mãe preparou o jantar para ela e a menina comerem juntas.

A venda das flores é a maneira de Felipe sustentar os dois filhos que moram em São Paulo; uma menina de 9 e um menino de 5 anos.

O casal nunca teve preferência por menino ou menina, mas os olhinhos de Vivi brilhavam para uma menina.

As marmitas foram distribuídas em vários pontos de Campo Grande, sendo o principal na praça ao lado do Horto Florestal de Campo Grande.

Devido ao estado crítico da menina, o socorro a encaminhou para um hospital de Dourados.

O delegado Antônio Ribas, plantonista da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Centro esteve na praça, acompanhado de peritos da Polícia Civil.

Conforme o boletim de ocorrência, a menina pegou a aliança de casamento da tia que estava na casa da avó para conseguir dinheiro e comprar a passagem para ir até Ponta Porã.

Ele só parou depois que a menina engravidou.

Em determinada ocasião, revelou a vítima, o homem, que tinha 57 anos quando começou a cometer os abusos contra a menina de 8, chegou a introduzir os dedos na vagina da criança.

Os abusos ocorriam na sala de informática e ele, inclusive, filmava as meninas fazendo sexo oral.

Na madrugada do último dia 28 de abril, a menina, agora com 14 anos, foi estuprada pela última vez pelo autor e no dia 4 de maio decidiu contar a situação para avó.

Durante a reunião, foi pedida a liberação da Praça Belmar Fidalgo, local que foi estádio do clube, para treinos dos times masculino e feminino.

Os abusos ocorriam na sala de informática e ele, inclusive, filmava as meninas fazendo sexo oral.