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Na primeira sexta-feira após a mudança no horário de recolher, que passou a ser às 20h, foram flagradas furando o toque de recolher 277 pessoas, que foram orientadas a voltar para casa.

Novo horário - Desde ontem (15), o toque de recolher passou a valer das 20h até as 5h, porque a Capital entrou na bandeira cinza, nível mais perigoso de contágio da covid-19.

Nos principais bairros da região central da Capital o movimento era considerável, por volta das 19h30, pouco antes do início do toque de recolher. 

Entre as regras que passam a valer a partir dessa recomendação, está o toque de recolher mais cedo.

Com o toque de recolher passando para das 20h às 5h, os horários dos parques administrados pela Funesp também sofreram mudanças. 

Para conter a disseminação do vírus, os municípios têm adotado toque de recolher e fechamento de atividades não essenciais, atingindo diretamente a movimentação de bares, restaurantes e similares.

Na transição de Campo Grande para toque de recolher antecipado,  61 pessoas foram abordadas pela Guarda Civil Metropolitana nas ruas da Capital após às 20 horas.

Bares e restaurantes sem dúvida é o mais impactados Pela questão do toque de recolher e pelo fechamento que tem que fazer em horários alternados.

Fiscalização do toque de recolher pelas ruas de Campo Grande flagrou até igreja que seguia aberta após o horário permitido, desrespeitando a medida restritiva.

Durante as caçadas, o jogador pode recolher diversos itens que ajudam na jogatina como poções ou rations que recuperam a estamina.

Mesmo com decreto que classifica Campo Grande em bandeira cinza, conforme decreto estadual de hoje, o toque de recolher na Capital vale mesmo só nesta quinta-feira (15).

“Nos preocupa muito mais esta alteração no toque de recolher.

Além deles, guardas municipais e fiscais atuaram na linha de frente durante a pandemia para garantir o cumprimento de regras para tentar conter as contaminações, como o toque de recolher.

Não está no comércio  – A ACICG (Associação Comercial e Industrial) também considera o toque de recolher mais cedo medida desnecessária.

Atualmente, a Capital só mantém o toque de recolher de 21h às 5h.

O número é menor do que os registrados ultimamente, mesmo para dias úteis, pois já houveram casos de centenas furarem o toque de recolher no meio da semana.

No caso do segurado trabalhador avulso, há uma novidade recente: agora há intermediação obrigatória do sindicato ou cooperativa, que irá administrar os ganhos e ficar responsável por recolher a contribuição do trabalhador. 

Sempre que você se hospeda em um hotel que alega seguir “todos os protocolos de segurança”, camareiras terão que sacudir o lençol e recolher o lixo do banheiro com restos de excrementos.

Com escolas funcionando dentro do limite de 50% e comércios atendendo presencialmente, a única restrição que Campo Grande ainda segue é o toque de recolher, que desde o dia 5 de abril está cravado das 21h às 5h da manhã, seguindo orientações do relatório do Prosseguir (Programa de Saúde e Segurança na Economia), do Governo do Estado. 

A equipe da GCM (Guarda Civil Metropolitana) de Campo Grande flagrou na mais recente fiscalização - entre as 21h de domingo (11) até as 5h de segunda-feira - 160 "furões" do toque de recolher nas ruas.