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Chamou atenção que um dos 16 drones usados pela Polícia Federal no Estado flagrou um homem distribuindo propaganda eleitoral na cidade. 

Em entrevista nesta noite, ele disse que os recursos da campanha foram tão pequenos que não foi possível encomendar pesquisa para fazer propaganda em cima dos números.

A cidade teve muito movimentação nos bastidores, com ações entre os adversários durante a campanha, assim como contestações sobre propagandas e irregulares ao longo de todo o processo eleitoral.

A propaganda no rádio e na TV deve retornar na sexta (20).

Em Mato Grosso do Sul, a PF (Polícia Federal) prendeu 11 pessoas por crimes eleitorais, flagrantes que variaram de desobediência, foto de urna eletrônica, propaganda irregular e eleitor votando no lugar de outro.

Até agora, a PM (Polícia Militar) registrou 22 flagrantes de crimes eleitorais em Mato Grosso do Sul, a maioria, por compra de votos e propaganda irregular.

De acordo com o delegado da cidade, Bruno Santacatharina, um dos homens é candidato a vereador da cidade, ele foi preso por fazer boca de urna, ou seja, distribuição e/ou veiculação de propaganda política no dia da eleição, Além do candidato, dois homens foram conduzidos à delegacia por compra e venda de voto, eles também foram pegos fazendo boca de urna.

Até às 8h50 da manhã, a plataforma pardal registrou 1.066 ocorrências por propagandas eleitorais em todo o estado.

Saiba mais – Segundo a lei eleitoral, constituem crimes, no dia da eleição, as seguintes situações: o uso de alto-falantes e amplificadores de som ou a promoção de comício ou carreata; a arregimentação de eleitor ou a propaganda de boca de urna; a divulgação de qualquer espécie de propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos; a publicação de novos conteúdos ou o impulsionamento de conteúdos nas aplicações de internet.

Com o agravamento da chuva, a recomendação é de que moradores não se abriguem debaixo de árvores e não estacionem veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.

Regulamentando a propaganda eleitoral em bens públicos, disciplinou que o derrame ou a anuência com o derrame de material de propaganda no local de votação ou nas vias próximas, ainda que realizado na véspera da eleição, configura propaganda irregular.

Até às 8h50 da manhã, a plataforma pardal registrou 1.066 ocorrências por propagandas eleitorais em todo o estado. 

Conforme a legislação eleitoral a distribuição do material de campanha é permitida até a véspera da eleição, porém qualquer propaganda eleitoral neste domingo, dia da eleição, é considerada ilegal.

Todas elas são por conta de propagandas proibidas e a maior parte das denúncias são da Capital.

Com essa mudança, antecipou-se também o movimento de espalhar material de propaganda para tentar convencer os eleitores na última hora.

Segundo a plataforma, ao menos uma denúncia é refente a uso irregular de propaganda política em redes sociais - o sistema não informa mais detalhes.

Ontem (13), foi o último dia para veiculação de propagandas na imprensa escrita ou na internet.

De acordo com o TRE-MS (Tribunal de Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul), aplicativo recebe apenas denúncias relativas a irregularidades na propaganda eleitoral.

O uso é gratuito e o objetivo é de facilitar a denúncia de irregularidades nas propagandas eleitorais a serem apuradas por parte dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Ministério Público Eleitoral.

“Para tentar amenizar a situação, colocamos uma placa de propaganda da nossa loja” Mesmo com os fios no chão, veículos continuaram circulando na via.