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No ano passado, foi condenado a 25 anos de prisão, apontado como mandante da execução de Carlos Alexandre Pereira Maria, o “Cabeça”, representante comunitário na região de Jacarepaguá. 

Zezinho, já condenado, era monitorado por tornozeleira.

Do jogo do bicho à "milícia que mata", o foco da Operação Omertà, Jamil Name, morreu em 27 de junho de 2021 aos 82 anos, vítima de covid-19, sem ter sido condenado pelos crimes que lhe imputam e sem ter sentado no banco dos réus .

Acompanhe ao vivo o júri popular de Jamilzinho Name.

O ex-prefeito foi condenado por acessar dados sigilosos em processos que tramitavam contra ele no TJMS (Tribunal de Justiça), situação que teria prejudicado as investigações em andamento, conforme a denúncia.

Pela morte da advogada Carolina Albuquerque Machado em novembro de 2017, o médico João Pedro da Silva Miranda Jorge, de 29 anos, foi condenado também pelo crime de dirigir embriagado.

No ano passado, foi condenado a 25 anos de prisão, apontado como mandante da execução de Carlos Alexandre Pereira Maria, o “Cabeça”, líder comunitário na região de Jacarepaguá.

A Justiça entendeu que a "vítima também contribuiu para a ocorrência do fato" e condenou Petterson Ribeiro Dutra, de 30 anos, a 2 anos e 6 meses de detenção pelo assassinato de Everton Quebra de Oliveira, 29 anos, no dia 20 de novembro de 2020, durante uma festa de aniversário no Bairro Portal Caiobá, em Campo Grande.

Na época, o representante do MDB foi condenado por improbidade administrativa por direcionar licitações à empresa Emma Administradora de Negócios Ltda.

Três policiais militares ambientais foram excluídos da corporação depois de serem condenados em ação criminal por exigirem pagamento de R$ 3 mil para não multarem produtor rural de Ribas do Rio Pardo em maio de 2020.

Walbert Santos Silva, 26 anos, foi condenado a 10 anos de prisão por sequestrar e roubar o carro de uma motorista de aplicativo, mulher de 36 anos.

Réu confesso por matar a tiros José Henrique da Silva Soares Figueiredo no dia 25 de dezembro de 2021, Higor Alves Costa, 23 anos, foi condenado a 11 anos de prisão por homicídio e porte ilegal de arma.

O órgão pediu ainda que o servidor seja submetido a julgamento em júri popular e, caso seja condenado, o órgão pede que seja fixado o valor mínimo para reparação dos danos materiais e morais causados pela infração.

Sidicleiton Barbosa da Silva, conhecido como “Sorveteiro”, suspeito de matar com 18 facadas o morador de rua Ramão Inaldo Valdez Ayala, 59 anos, foi condenado a 16 anos de prisão pelo crime de homicídio.

No julgamento, no entanto, foi condenado apenas por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), por omissão e negligência, pois deixava a criança aos cuidados da mulher mesmo sabendo das agressões.

Na sentença do ano passado, além da pena 5 anos e 10 meses de reclusão, o vereador foi condenado a pagar 22 dias-multa, com valor fixo de 4 salários mínimos e atualizado pelo IGPM, totalizando R$ 106.656,00.

No julgamento, no entanto, ele foi condenado apenas por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), por omissão e negligência, pois deixava a criança aos cuidados da mulher mesmo sabendo das agressões.

O rapaz foi condenado a 22 anos de prisão por matar asfixiado o patrão Marcos Alexandre Ribeiro, 42 anos.

Brasileiro condenado a 72 anos de prisão foi recapturado nesta quarta-feira (5) em Katueté, cidade paraguaia localizada no departamento de Canindeyú, a 50 km de Mundo Novo (MS).

O rapaz sentou no banco dos réus nesta quarta e acabou sendo condenado pelo crime.