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Flagrado em 24 de novembro de 2020 com 809 quilos de maconha na MS-164, em Ponta Porã, foi condenado inicialmente a 12 anos e 3 meses de reclusão.

Ele é condenado por estelionato que o levou a participar de latrocínio e foi preso na Rua Prainha, na Vila Entroncamento, em Campo Grande.

O boliviano Jorge Adalid Granier Ruiz, 43 anos, conhecido como “Narcofantasma”, "Fantasma" ou “Nono”, foi condenado pela Justiça em Mato Grosso do Sul a 2 anos de reclusão e 10 dias-multa pelo crime de falsidade ideológica.

Próximas eleições - Se condenados, Jair Bolsonaro e Braga Netto não poderão disputar as próximas eleições.

Mas, por questões que vão do excesso de burocracia à falta de conhecimento sobre a doença, bem como a imobilidade do poder público, temos condenado quase 300 crianças por ano no Brasil a essas condições ou, nos piores cenários, à morte. 

Luan Laftan da Silva Queiroz e Diego Alcunha Medina foram condenados a 21 e 22 anos de prisão em regime fechado, respectivamente.

O preso foi condenado a 12 anos, 2 meses e 7 dias de reclusão por estupro de vulnerável – artigo 217-A do Código Penal.

O rapaz foi condenado a 15 anos de prisão em regime fechado, sendo nove por estupro, três por tortura e três por cárcere privado.

Acusado por atos libidinosos contra uma criança, praticados em outubro de 2018, Geraldo respondeu ao processo em liberdade, mas em junho do ano passado foi condenado em definitivo a 12 anos, 2 meses e 7 dias de prisão e começou a cumprir a pena em 2023.

O ex-prefeito de Rio Brilhante, Donato Lopes Silva (PSDB), foi condenado por improbidade administrativa devido ao pagamento de seguro de vida com cheques da prefeitura, durante um período de oito anos.

“(...) tenho certeza de que não foi apenas uma pessoa a autora desse hediondo duplo homicídio e sabe-se perfeitamente que o sigilo dos que participaram da empreitada criminosa, por certo, um dia será quebrado (...)”.

Inicialmente, Demétrio foi condenado a 12 anos e 3 meses de reclusão e Leandro a 9 anos e 4 meses.

Ex-funcionários do aeroporto de Ponta Porã, eles haviam sido condenados em 1º grau a 12 anos e 10 meses de prisão por tráfico de drogas e associação para o tráfico.

Além disso, foi condenado à perda do cargo público, que ocupava em regime comissionado na Secretaria de Finanças do Município.

A reportagem apurou que Gabriel teria sido condenado à morte por “desertar” da facção da qual fazia parte na região norte do país.

Condenado a 19 anos e dois meses de prisão em regime fechado por matar Antônio Augusto Martins de Souza a facadas, homem de 50 anos, que não teve o nome divulgado, se entregou à Polícia Civil na última sexta-feira (16), em Aral Moreira, cidade a 397 quilômetros de Campo Grande.

A defesa de Jamilzinho pediu desaforamento, quando um júri é transferido para cidade diversa de onde ocorreu o crime, por considerar que o réu entraria no Fórum de Campo Grande “já condenado”, que há “indisfarçável ódio” da sociedade campo-grandense contra a família Name e que houve “massacrante trabalho na imprensa”.

A defesa de Jamilzinho pediu desaforamento, quando um júri é transferido para cidade diversa de onde ocorreu o crime, por considerar que o réu entrará no Fórum de Campo Grande “já condenado”, que há “indisfarçável ódio” da sociedade campo-grandense contra a família Name e que houve “massacrante trabalho na imprensa”.

Detido em fevereiro de 2017 , foi condenado a 14 anos de prisão por tráfico de drogas.

Na segunda, em 2019, foi preso em flagrante em São Paulo, julgado e condenado”, afirmou o órgão.