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Capital

Funcionário é preso por furtar 15 celulares e revender na internet

O autor, que trabalhava numa revende de celular, confessou que furtava os produtos para revender no site da OLX

Viviane Oliveira | 19/07/2019 09:40
Jeferson vai passar por audiência de custódia nesta manhã para saber se poderá responder ao processo em liberdade (Foto: arquivo/Campo Grande News)
Jeferson vai passar por audiência de custódia nesta manhã para saber se poderá responder ao processo em liberdade (Foto: arquivo/Campo Grande News)

O estoquista Jeferson Alban Vicentini, 25 anos, foi preso em flagrante furtando objetos da empresa onde trabalhava há 7 meses, no fim da tarde de ontem (18), na Rua Barão do Rio Branco, no Centro de Campo Grande. Ao ser questionado pela polícia, o jovem confessou que já havia furtado aproximadamente 15 aparelhos celulares para revender na internet.

Jeferson passará pela audiência de custódia na Justiça nesta manhã (19) para definir se ficará preso esperando o andamento do inquérito ou se poderá responder em liberdade.

Por volta das 14h desta quinta-feira, a Polícia Civil recebeu informação de que Jeferson, funcionário de uma revenda de celular, estava desviando produtos novos e usados deixados para conserto na empresa. Às 17h, os policiais foram para o local e conseguiram abordar o rapaz quando ele deixava o posto de trabalho.

Na mochila dele foram encontrados caixa de som portátil, aparelho de telefone celular, fone de ouvido, bateria e dois jogos de pulseiras de relógio (produtos que pertencem à revenda de celular). Em depoimento, Jeferson contou que trabalhava na empresa desde o dia 22 de janeiro deste ano, recebia R$ 1.100 por mês e que, por problemas financeiros, há 3 meses vinha furtando produtos da loja.

Ele se recorda, conforme informou à polícia, que no total furtou 15 celulares, quatro caixas de som, um fone de ouvido e uma bateria. Os produtos eram vendidos no site da OLX pelo valor que variava de R$ 100 a R$ 300. O rapaz foi indiciado por furto qualificado por abuso de confiança. O empresário de 42 anos, proprietário do estabelecimento, relatou que desconfiou do funcionário depois do sumiço de um aparelho deixado por cliente. 

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