Guarda fará patrulhas até meia-noite durante horário estendido do Centro
Complemento na segurança da região segue até janeiro de 2020
Com 50 agentes exclusivos para as ruas do Centro, a Guarda Municipal vai reforçar o patrulhamento a pé até meia-noite durante os dias de horário estendido das lojas da região. A ação integra o Plano de Segurança da corporação, lançado na manhã desta segunda-feira (2), na Praça Ary Coelho.
Entre hoje e sábado (7), o comércio do Centro funciona até às 20h. De 9 a 23, também de segunda a sábado, as lojas terão portas abertas até às 22h. Nos domingos (dias 8, 15 e 22), o expediente será das 9h até às 18h.
De acordo com o titular da Sesdes (Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social), Valério Azambuja, o complemento na segurança da área central seguirá até o dia 6 de janeiro de 2020.
“Esse reforço é para reduzir ao máximo o número de assaltos, furtos e outros crimes comuns nessa época do ano. Por isso, os guardas municipais vão ficar na rua até meia-noite e, após esse período, durante a madrugada, farão patrulhamento preventivo”, explicou. O efetivo terá seis viaturas à disposição - dois carros e quatro motocicletas.
O prefeito Marquinhos Trad (PSD) também comentou sobre a ação. “Vamos dar a todos que vêm ao Centro garantia de segurança”.
Após o período especial de funcionamento do Centro, a região terá 12 guardas permanentes, que vão se revezar em escalas de três agentes por vez.
Monitoramento - Além do reforço, a prefeitura inaugurou núcleo permanente da Guarda na Praça Ary Coelho, instalado em contêiner. No local, equipes vão acompanhar 24 horas as imagens das 17 câmeras de monitoramento distribuídas no trecho revitalizado da Rua 14 de Julho, de 1,4 quilômetro.
A central também terá acesso ao registro de mais 22 câmeras no quadrilátero central. Parte dos equipamentos ainda é instalada. A Sesdes estima duas semanas para que todo o aparato esteja testado e em funcionamento.
O presidente da ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande), João Carlos Polidoro, destacou que toda área central precisa de complemento permanente na segurança. “Temos acompanhado e a média é de um, dois arrombamentos de lojas por dia”.
