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Capital

Justiça vai ouvir 14 testemunhas contra acusados de degolar mulheres

Aline dos Santos | 11/04/2011 12:52
Polícia fez reconstituição do duplo homicídio em janeiro. (Foto: João Garrigó)
Polícia fez reconstituição do duplo homicídio em janeiro. (Foto: João Garrigó)

A justiça marcou para 12 de maio a primeira audiência do caso do duplo homicídio no Jardim Tijuca. Nesta data, serão ouvidas 14 testemunhas de acusação contra os réus Cristhian Rampagni Castedo, Eder Rampagni Castedo, Weber de Sousa Barreto e Lorraine Roryz Silva.

Eles são acusados da morte de Cláudia de Araújo Mugnaini, de 34 anos, e Regina Bueno França Ramos, de 40 anos. O crime aconteceu no dia primeiro de dezembro de 2010, em Campo Grande.

O juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri, Aluízio Pereira dos Santos, também determinou que a oitiva testemunhas de defesa e os interrogatórios dos réus sejam realizados no dia 30 de maio.

Segundo a polícia, Éder deu a ordem para o duplo homicídio ao irmão Cristhian, por telefone celular, de dentro do Estabelecimento Penal de Segurança Máxima de Campo Grande.

Conforme a denúncia, ele mandou matar as duas porque teria descoberto que foi Regina a responsável por ele voltar à prisão. Eder estava foragido e ela o teria denunciado.

A reconstituição do crime, realizada em janeiro, foi marcada por contradições. Weber afirma que levou Cristhian até o local, sabia que as duas seriam mortas, mas não executou nenhuma. Já Cristhian diz que ele matou Regina e o comparsa, Cláudia.

Amida das vítimas, a esteticista Lorraine teria facilitado a ação dos autores.

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