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Capital

Licitação para tapa-buraco em Campo Grande atrai 21 empresas

Processo para contratação de empresas foi dividido em sete lotes pela prefeitura

Anahi Zurutuza e Bruna Kaspary | 18/09/2017 10:16
Operários trabalham no tapa-buraco na rua Joaquim Murtinho, em frente ao Extra (Foto: Alcides Neto/Arquivo)
Operários trabalham no tapa-buraco na rua Joaquim Murtinho, em frente ao Extra (Foto: Alcides Neto/Arquivo)

Vinte e uma empresas disputam os sete contratos com a Prefeitura de Campo Grande para execução do tapa-buraco na Capital. As empreiteiras entregaram as propostas na Central de Compras e Licitações do município na manhã desta segunda-feira (18).

Com valor reduzido para R$ 43, milhões, a licitação para contratar o serviço começa a ter andamento hoje e, segundo Fernanda Alves, uma das integrantes da comissão avaliadora, a análise das propostas não tem prazo para terminar. Não há previsão, portanto, de quando o resultado será divulgado.

As empresas participantes entregaram nesta manhã caixas e caixas de documentos. A maioria delas entregaram propostas para mais de um lote e algumas para todos os contratos.

Representantes das empresas durante o credenciamento na Centra de Compras da prefeitura (Foto: Bruna Kaspary)
Representantes das empresas durante o credenciamento na Centra de Compras da prefeitura (Foto: Bruna Kaspary)

Nesta manhã, nem os valores oferecidos pelas empresas para o tapa-buraco em cada uma das sete regiões urbana de Campo Grande – os sete lotes, portanto – foi lido após o credenciamento das 21 empresas, por causa grande número de propostas. “Todas as etapas do processo serão divulgadas em Diário Oficial”, afirmou Fernanda Alves.

Prazo apertado – Também neste mês termina o prazo de contratos para o serviço, que pode ficar somente a cargo de equipes da prefeitura até o fim do processo licitatório ou ser ofertado em contrato emergencial, mediante autorização do TCE (Tribunal de Contas do Estado), segundo informou o prefeito Marquinhos Trad (PSD) no sábado (18).

Lançado em 28 de abril, o edital 004/2017 previa gastos de até R$ 47.446.916,16. Contudo, em 30 de maio, o TCE suspendeu o procedimento após o IEAMA (Inspetoria de Engenharia, Arquitetura e Meio Ambiente), setor do próprio tribunal, apontar irregularidades.

A concorrência foi liberada pelo Tribunal de Contas em 13 de julho, após ficar parada por 49 dias.

A prefeitura pretende pagar no máximo R$ 8.280.969,26 para um ano de tapa-buraco na região do Anhanduizinho, R$ 7.299.667,59 para a área do Bandeira, R$ 5.242.697,00 para o serviço no Centro, R$ 6.161.325,89 para o Imbirussu, R$ 5.282.414,00 para a região do Lagoa, R$ 6.132.151,87 para o Prosa e R$ 5.427.210,37 para o Segredo.

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