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Capital

Quiosques da Orla Ferroviária são abertos cinco meses após inauguração

Gabriel Neris e Nícholas Vasconcelos | 01/05/2013 19:33
Quiosques da Orla Ferroviária, na Capital, foram inaugurados nesta quarta-feira (Foto: Marcos Ermínio)
Quiosques da Orla Ferroviária, na Capital, foram inaugurados nesta quarta-feira (Foto: Marcos Ermínio)

Enfim foram entregues nesta quarta-feira (1º) os nove quiosques pela Prefeitura de Campo Grande, cinco meses depois da inauguração da Orla Ferroviária. Os cardápios, que devem ser regionais, serão desenvolvidos em parceria com o Sebrae.

O diretor do Sebrae, Tito Estanqueiro, explicou que os comerciantes estão sendo observados. Quando os cardápios estiverem prontos haverá uma consultoria.

“Eles vão ser acompanhados por dois anos. Irão receber as visitas de consultores para fortalecer esses empreendimentos para que venham para ficar”.

João Luiz Greffe, de 29 anos, é gerente de um dos quiosques. Ele conta que serão empregados somente no estabelecimento comercial dele de cinco a sete pessoas. O cardápio, inicialmente, será frango no balde. Outras porções também serão servidas no cardápio provisório até a formulação do Sebrae.

“Vamos vender frango no balde. Primeiro vamos fazer o público conhecer o produto”, disse.

O diretor da Planurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano), Valter Cortez, contou que todo o desenvolvimento do projeto da Orla foi acompanha e o objetivo é “resgatar a história do leito da Ferroviária Noroeste do Brasil, criar um ambiente de manifestação cultural e integrar com a revitalização do Centro”.

Cortez disse ainda que o projeto integrará outro maior que passará no Horto Florestal até o Parque da Esplanada, que deve ser construído no fundo da Esplanada Ferroviária, e irá ainda ao futuro Centro de Belas Artes. “E vai se integrar com a Orla Morena 2”, adiantou.

O coronel da Guarda Municipal, Jonys Cabrera, afirmou que 12 a 15 guardas farão ronda na Orla Morena e Ferroviária a pé. Existe a expectativa para que as rondas também aconteçam de bicicleta.

“O projeto é percorrer toda a área de bicicleta, que é o interesse da Prefeitura”.

A advogada Eliana Leandro Dias, de 60 anos, é moradora da região. Ela gosta da iniciativa, mas pede que haja outras atrações para atrair o público.

“Acho que tem que ter atrações culturais para que o negócio pegue, para que as pessoas venham, ocupem e fiquem aqui”, cobrou.

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