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Capital

TJ mantém na cadeia acusado de matar policial militar da reserva

Nadyenka Castro | 20/08/2012 14:45

Habeas corpus foi negado em caráter liminar. Assassinato aconteceu em uma borracharia e envolvido foi preso 8 meses após o crime

João Cláudio nega ter matado o policial militar da reserva, de quem era amigo de infância. (Foto: Simão Nogueira)
João Cláudio nega ter matado o policial militar da reserva, de quem era amigo de infância. (Foto: Simão Nogueira)

Decisão em caráter liminar mantém na cadeia o segurança João Cláudio Portilho, 36 anos, preso desde o mês passado acusado de envolvimento no assassinato do policial militar da reserva Humberto Aparecido Rolom, 40 anos.

O pedido de habeas corpus em caráter liminar foi negado pelo desembargador relator da 1ª Câmara Criminal, Francisco Gerardo de Sousa.

Agora, João Cláudio tem uma nova chance de conseguir liberdade. O pedido vai para análise e parecer da Procuradoria de Justiça e depois a situação será avaliada pelos demais desembargadores da 1ª Câmara, que podem manter a prisão ou determinar a soltura.

João Cláudio foi preso em Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai. À Polícia Civil ele negou ter matado o policial militar, crime que aconteceu em outubro do ano passado em uma borracharia.

A Polícia chegou a João Cláudio depois de analisar as imagens do circuito interno de segurança de uma farmácia, que fica ao lado da borracharia, e colher depoimentos. Humberto foi morto com cinco tiros à queima-roupa.

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