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Capital

Três anos após morte de tatuador, juiz manda marcar data do júri

Nadyenka Castro | 12/12/2011 18:38

Acusado pelo crime, o empresário Miguel Bacargi Filho havia sido pronunciado em outubro do ano passado.

Três anos após o assassinato do tatuador Luciano Estevão dos Santos, o Johnny, o juiz Alexandre Ito, da 1ª Vara do Tribunal do Júri, mandou marcar data para o júri popular do acusado do crime, o empresário Miguel Bacargi Filho.

O empresário, apontado como mandante do homicídio, foi mandado a julgamento em outubro do ano passado, mas, a defesa dele recorreu da sentença de pronúncia, a Justiça pediu mais informações - como dados sobre ligações telefônicas -, e somente na semana passada o processo foi declarado concluso.

Com o processo concluído, o magistrado mandou marcar a data para o júri popular do empresário.

O crime - O assassinato aconteceu no dia 25 de março de 2008, no estúdio do tatuador, localizado no cruzamento das ruas Pedro Celestino e Barão do Melgaço, em Campo Grande. O autor dos disparos não foi localizado.

Conforme a acusação, Miguel Bacargi sabia do envolvimento amoroso entre Natashi Vilhalva Gomes Bacargi, esposa dele, e o tatuador. Por este motivo, teria mandado matar Johnny.

Segundo os depoimentos, o tatuador não tinha desentendimentos ou brigas. Conforme uma testemunha, Jhonny contou que estava tendo um relacionamento com uma mulher casada, que conheceu na academia, mas que iria terminar, pois era perigoso.

Citado inicialmente como envolvido no crime, o policial aposentado Celino Antônio Cabral, não será levado a julgamento popular por falta de indícios que tenha participado do homicídio.

Ele era apontado como a pessoa que teria agenciado a contratação do pistoleiro.

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