Os nazis torturavam os gays fazendo cosquinhas, antes de trucidá-los
É um enigma. Não há no mundo quem consiga explicar as cosquinhas. O fenômeno recebe o nome cientifico de “gargalesis”, uma ataque de risos involuntário e incontrolável, inclusive quando indesejado. Desde Aristóteles até Darwin estão perguntando sobre os mecanismos físicos e cognitivos que são disparados com as cosquinhas. Todavia, apesar de ser algo trivial, a ciência não consegue compreendê-las.
Axila e planta do pé.
Se desconhece o por quê de certas zonas do corpo serem mais sensíveis às cosquinhas que outras, como as axilas e planta do pé. Ou por quê a alguns elas são agradáveis, enquanto para outros, são insuportáveis. Tampouco se compreende o por quê uma pessoa não pode fazer cosquinhas em si mesma. E há estudos muito importantes como o entendimento da percepção do tato em pessoas com esquizofrenia. As cosquinhas são um modelo útil para estudar a interação entre movimento, sensação e contexto social.
Tortura nazista.
É difícil imaginar alguém mais cruel e desumano que os nazistas. São a epítome do mal. Gente degenerada. Mas quando se trata de praticar torturas, foram criativos. Os gays, durante a Segunda Guerra Mundial, foram trancafiados em campos de concentração nazistas. Usavam uma estrela cor de rosa para identificá-los. Inicialmente, eram submetidos a sessões de cosquinhas, tentando destruí-los, sem maiores despesas. Ainda que insuportável para alguns, para os nazis era uma diversão. O final era levá-los às câmaras de gás ou a fuzilamentos. A outra marca indelével dos nazistas é a hipocrisia. Muitos dos poderosos chefões nazis eram gays.
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