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Esportes

Empresa do ramo imobiliário arremata sede do Operário por R$ 720 mil

Fabiano Arruda e Luciana Brazil | 24/04/2012 16:00
Imóvel, arrematado pelo lance mínimo, pode virar canteiro de obras para construção de casas ou apartamentos. (Foto: Simão Nogueira)
Imóvel, arrematado pelo lance mínimo, pode virar canteiro de obras para construção de casas ou apartamentos. (Foto: Simão Nogueira)

Pelo lance mínimo, empresa do setor imobiliário arrematou a sede do Operário em leilão, que durou um minuto, realizado nesta terça-feira em Campo Grande. O pagamento foi feito com R$ 216 mil à vista mais seis parcelas.

O imóvel é avaliado em R$ 1,8 milhão, mas está em situação precária, segundo consta em processo. O leilão é fruto de ação trabalhista movida pelo técnico Amarildo Carvalho, datada de 1996.

O corretor de imóveis que representa a empresa, Joilson Barata, acompanhou o leilão e revelou que, futuramente, o local pode virar canteiro de obras para construção de casas ou apartamentos. Ele não quis revelar o nome da vencedora.

Agora segue o prazo de 30 dias para ser entregue a carta de rematação ao novo proprietário. Do outro lado, o Operário tem cinco dias para recorrer à Justiça.

O presidente do clube, Tony Vieira, já avisou que vai recorrer. “Quem arrematar não vai levar porque vamos brigar por isto”, avisou.

Imóvel - A sede de campo Operário, no loteamento Nova Campo Grande, hoje Santa Mônica, tem área total de 50,3 mil metros quadrados e, segundo o processo trabalhista, “corresponde” ao Operário.

Segundo consta, no imóvel existem dois campos de futebol, duas quadras de futebol de salão, uma edificação com três salões; dois banheiros; piscina desativada e uma casa simples.

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