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Política

Mochi escolhe vice e secretário geral para direção estadual do PMDB

Caroline Maldonado e Leonardo Rocha | 16/10/2015 12:30
Deputado estadual Júnior Mochi escolheu Eduardo Rocha para vice-presidente e Renato Câmara para primeiro-secretário (Foto: Leonardo Rocha)
Deputado estadual Júnior Mochi escolheu Eduardo Rocha para vice-presidente e Renato Câmara para primeiro-secretário (Foto: Leonardo Rocha)

Como já era previsto, o deputado estadual Júnior Mochi vai continuar como presidente do diretório estadual do PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) em novo mandato de dois anos. A pedido dele, na vice-presidência fica o deputado estadual Eduardo Rocha e como primeiro-secretário, o deputado estadual Renato Câmara. A reunião, realizada na manhã de hoje (16), definiu os nomes dos membros do diretório e da executiva estadual do partido, escolhidos por consenso em chapa única.

A convenção oficial do partido será no dia 28 deste mês. O senador Waldemir Moka e o ex-governador André Puccinelli preferiram não fazer parte da executiva, a fim de abrir espaço para que novas lideranças ocupem os cargos, mas garantiram que vão continuar ajudando da mesma forma.

Mochi explicou que foi um pedido dele colocar o Eduardo como vice e o Renato como secretário, porque os dois estão também na Assembleia. “Caso tenha um compromisso que eu não possa cumprir, os dois podem me substituir”, argumentou ele, que também é presidente estadual do PMDB e da Assembleia Legislativa.

Ficou como segundo vice-presidente, o deputado federal Geraldo Rezende; enquanto Ezaquel Nascimento assume como terceiro vice. Ele, que é o vice-presidente, abriu mão do cargo nesse segundo mandato, porque vai concorrer a presidência da Santa Casa, na primeira quinzena de novembro.

Para Andre Puccinelli, o critério da escolha da executiva foi justo, pois houve consenso. “Vou ajudar no que for preciso. Não quis assumir a presidência, porque estou empenhado no meu instituto e em escrever livros”, comentou André, ao lembrar que o partido vai ter candidato a prefeito em Campo Grande. Ele disse ainda que vai ser mais um voto dentro do partido, porque quem define tudo é a executiva. “Só vou ajudar e colaborar”, disse.

O senador Moka disse que a executiva representa bem o partido e não quis fazer parte, porque ocuparia a vaga de uma nova liderança. “Como sou senador, sempre estarei nas reuniões, mesmo não fazendo parte oficialmente”, explicou.

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