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Com medo, a jovem se mudou de Água Clara, onde morava com o suspeito, e foi morar com os pais em outro município.

Caso -  De acordo com moradores da região que conversaram com o Campo Grande News e pediram para não terem os nomes divulgados por medo, o caso ocorreu por volta das 22 horas e, aparentemente, o rapaz estava voltando da escola, pois estava uniformizado. 

Por volta das 22 horas de ontem, a mulher notou que a filha olhava com receio, medo e desconfiada para o "avôdrasto".

De acordo com moradores da região que conversaram com o Campo Grande News e pediram para não terem os nomes divulgados por medo, o caso ocorreu por volta das 22 horas e, aparentemente, o rapaz estava voltando da escola, pois estava uniformizado. 

Além de Carol, o público irá conhecer outros personagens, como: Breno (Nizo Neto), um empreendedor falido, que luta contra o estigma de ser um derrotado; uma senhora de mais de 80 anos que desistiu de viver; uma secretária, de 35, que sonha ser mãe, mas vive um casamento inter-racial e tem medo de colocar uma criança negra numa sociedade preconceituosa; um estudante de Medicina, de 32 anos, que pensa em largar tudo por não concordar com a doutrina da faculdade; e um menino, de 12, que odeia estudar e começa a ter questionamentos sobre a vida e o futuro. 

Um comerciante da região, de 61 anos, conversou com a reportagem e pediu para não ser identificado por medo de sofrer retaliações.

Com medo, a vítima, conforme o advogado, fez alguns disparos, sem precisar quantos, que atingiram um dos suspeitos no ombro direito, virilha direita e perna esquerda.

“O pessoal da academia que organizou o espaço, antes era tudo terra e mato, todo mundo aqui da região dos comércios usava o estacionamento, mas nunca foi cobrado nada dos clientes”, explicou uma supervisora operacional, de 25 anos, que trabalha na galeria e tem medo de se identificar. 

Ela, então, afirmou não ter medo de arma e houve mais dois disparos.

Ela afirma que muitos vizinhos não entraram com o nome no documento por medo. 

“É tudo muito delicado, porque quando a mulher é ameaçada e ela fica com medo.

Essa rua é morta e não acontece nada, quando acontece, a gente estranha e assusta", disse uma moradora que pediu para ter o nome preservado pois tem medo. 

Para ele, a lição que fica é que é preciso ter atenção às relações das mulheres, se não estão sofrendo assédio no trabalho, se não ocultam a condição por medo e acabam expostas a situações mais graves.

Já nos dias de hoje, os pais têm dificuldades em estabelecer limites e em colocar normas em seus lares, muitas vezes fazem isso com medo de provocarem possíveis danos aos filhos com atitudes restritivas, mas acabam levando a uma educação sem disciplina (CALDANA, 1998, p. 89).

A mãe e o padrasto acompanharam a menina até o hospital e ao questionarem quem seria o pai da criança, com medo do padrasto, a garota mentiu que era de um rapaz que teria conhecido em junho de 2022.

Em sua entrevista, ela nos ensina a evitar palavras negativas relacionadas à vida e ao envelhecimento:  "Eu não tenho medo dos anos e não penso em velhice.

Eles foram puxando as mães, deu medo”.

O que eles negaram, por medo de dependentes químicos. 

A atitude dos guardas gerou revolta e medo no morador da residência, que pediu que o caso seja investigado e os responsáveis pelo abuso sejam devidamente responsabilizados, para que casos semelhantes não se repitam.

Segundo ela, a situação tem afastado fiéis da igreja Palavra de Cristo no Brasil, por medo das atitudes dos doentes químicos.