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Na tarde de ontem (6), homem de 34 anos, que não teve o nome divulgado, foi preso por força de mandado de prisão temporária sob suspeita de estuprar a enteada de 11 anos.

Atualmente, a menina tem 11 anos e ele voltou a praticar os abusos. 

Nasceu em Campo Grande e foi morar no território há 11 anos, quando mãe, descendente de Dionísio, voltou para casa.

Ela destaca que a vacina quadrivalente ofertada pelo SUS(Sistema único de Saúde) protege contra 4 subtipos virais (HPV, 16, 18, 6 e 11).

Ao ouvir prima de 9 anos denunciando que foi estuprada, uma menina de 11 escreveu uma cartinha para a mãe, revelando também ter sido vítima de abuso sexual.

Foram três dias imunizando crianças de 10 e 11 anos.

Ano passado estávamos de Meninas Super Poderosas e agora estamos de bruxinhas e gatinhas pretas”, conta.

A mãe da menina de 11 anos, que morreu na Santa Casa de Campo Grande na manhã de ontem (10), vítima de espancamento e incêndio criminoso no dia 8 de dezembro do ano passado, sabia da gravidade do quadro de saúde da filha, mas acreditava na recuperação dela.

Após dois meses internada em coma na Santa Casa de Campo Grande, a menina de 11 anos vítima de espancamento e incêndio, provocados pelo ex-namorado da mãe, morreu neste sábado (10).

Ano passado, peguei dengue e foi a pior coisa”, disse a menina. 

Ele é suspeito de explorar sexualmente uma menina de 11 anos na cidade de Vicentina, distante 248 quilômetros de Campo Grande.

Um crime gerou especial comoção em agosto de 2021, quando uma menina de 11 anos sofreu estupro coletivo e depois foi assassinada, sendo o corpo jogado do alto de um paredão em uma pedreira desativada.

O caso da morte da menina de 11 anos não é fato isolado.

A delegada Bárbara Fachetti Ribeiro, da delegacia de Polícia Civil de Sidrolândia, responsável por investigar o incêndio criminoso que deixou duas crianças, de 5 e 11 anos, gravemente feridas, disse que Lucas Cáceres Kempener, de 24 anos, apontado como autor do crime, tinha personalidade extremamente doentia, ciumenta e controladora.

Conforme Bárbara, as meninas também foram agredidas durante o incêndio.

Após o incêndio, a polícia também passou a investigar se Lucas estuprou uma das meninas, a de 11 anos.

A de 11 anos ainda tinha graves ferimentos na cabeça.

Depois disso, a criança foi dispensada e a escola, através da orientadora, acabou decidindo por registrar boletim de ocorrência em 11 de maio do ano passado.

A família das irmãs de 5 anos e 11 anos, que sofreram queimaduras graves, durante incêndio criminoso, na madrugada do dia 8 de dezembro, na casa onde viviam em Sidrolândia, distante 71 quilômetros de Campo Grande, está com uma vaquinha aberta para arrecadar R$ 10 mil.

A menina tem 4 anos.